Os usuários da exchange FTX já podem efetuar transações mais rapídas e baratas com o Brazilian Digital Token (BRZ) por meio da blockchain Solana (SOL).
A stablecoin brasileira BRZ, pareada com o real brasileiro, agora está disponível na exchange FTX através da blockchain da Solana.
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Com isso, transações envolvendo a criptomoeda se tornarão muito mais rápidas e baratas, sendo inclusive possível realizar transferências para outras exchanges que também trabalham com a Solana.
Em nota, a Transfero, emissora da BRZ, explica que a principal vantagem é o custo mais baixo de transação entre exchanges. A nível de comparação, uma transferência de BRZ que utiliza a rede Ethereum pode chegar a custar até R$ 50,00 em taxas, em momentos de grande congestionamento da rede.
Com a nova integração, os custos chegariam a quase zero. Carlos Russo, CFO da Transfero, compara a mudança à diferença entre DOC e Pix.
“É como se antes o BRZ pudesse ser transferido por DOC, que tem um custo alto, e agora pode ser transferido por PIX, com custo perto de zero”.
BRZ
A BRZ é a maior stablecoin do mercado pareada no real, emitida pela Transfero. Para cada criptomoeda criada, a empresa precisa deter uma quantia igual em reais, dólares ou criptoativos. Essas reservas são inclusive auditadas e comprovadas pro escritórios especializados.
A moeda tem atraído cada vez mais adoção entre os brasileiros por permitir a negociação de diversas criptomoedas na paridade da moeda local do país, inclusive em exchanges internacionais.
Somente nos primeiros cinco meses do ano, foi registrada movimentação de R$ 2,1 bilhões na stablecoin. A criptomoeda está atualmente listada em diversas exchanges do Brasil e do exterior, com seu maior volume de negociação na própria FTX.
As empresas têm uma relação estreita. Ano passado, a Transfero recebeu um aporte de R$ 40 milhões da Alameda Research, que é dona da exchange de criptomoedas e chefiada pelo mesmo CEO, o bilionário Sam Bankman-Fried.
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