Durante a Semana Nacional de Educação Financeira 2025 (Semana ENEF), a entidade promove iniciativas voltadas à educação financeira. As ações incluem ferramentas de diagnóstico e acesso ao App Mooney, com foco na prevenção do endividamento e na melhora da saúde financeira da população.
A 12ª Semana ENEF, que acontece de 12 a 18 de maio, traz iniciativas da Febraban para ajudar a população a melhorar sua saúde financeira. Entre as ações, está o Índice de Saúde Financeira do Brasileiro (I-SFB), que permite aos consumidores diagnosticarem sua situação financeira. Além disso, a Febraban oferece 10 mil licenças gratuitas do App Mooney, focado em educação financeira para crianças e jovens.
Avaliação e orientações de uso
O questionário do I-SFB, desenvolvido pela Febraban e pelo Banco Central do Brasil, aborda três dimensões principais: comportamento financeiro, percepção de estresse financeiro e conhecimento sobre finanças. Com base na nota obtida, o sistema sugere estratégias de educação financeira que podem ajudar na redução de gastos e na readequação do orçamento ao longo de segmentos de tempo definidos pelo próprio usuário.
Queremos ampliar o acesso da população a esta importante ferramenta, que pode ajudar a identificar e combater o superendividamento. Por meio de um questionário bastante simples o consumidor faz seu diagnóstico de saúde financeira e identifica áreas de vulnerabilidade, incluindo endividamento, que podem ser trabalhadas por meio da educação financeira, afirma Amaury Oliva, diretor de Cidadania e Relações com o Consumidor da Febraban.
Outro destaque da Semana ENEF é a oferta de 10 mil licenças do App Mooney para Android e iOS, válidas por 12 meses. Desenvolvido pela Mooney Edu, o aplicativo propõe trilhas interativas voltadas a crianças e jovens, com atividades que estimulam autoconhecimento, autocontrole e empatia.
O acesso gratuito ao app pode ser solicitado por meio do blog Meu Bolso em Dia Febraban, enquanto forem disponibilizadas as licenças. As ações da Febraban na Semana ENEF reforçam o papel da educação financeira como instrumento de prevenção ao endividamento.
Consumidores que concluírem o diagnóstico e utilizarem as trilhas educativas podem obter maior clareza sobre suas finanças e identificar pontos de melhoria. Com isso, é possível adotar práticas que favoreçam o equilíbrio entre receitas e despesas.
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