O Paraná conseguiu uma linha de crédito de US$ 50 milhões (R$ 282 milhões) do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Os recursos serão usados em ações de modernização fiscal do estado, gestão fazendária e transparência fiscal. Além disso, há planos para a implantação de um sistema blockchain.
A informação foi publicada nesta segunda-feira (28) na agência estadual de notícias.
Além do montante oriundo da fonte internacional, o Paraná informou que alocará mais R$ 28,2 milhões como contrapartida.
Participam da execução do projeto, que ganhou o nome de Profisco II, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), a Controladoria-Geral do Estado (CGE) e as secretarias da Fazenda, da Administração e do Planejamento.
Blockchain do estado será usada para gestão de dívida e gerenciamento de precatórios
No total, os valores serão aplicados em 41 projetos. Todas as ações devem ser colocadas em prática ao longo dos próximos cinco anos. Uma delas envolve um sistema blockchain para gerenciamento de precatórios, que são dívidas do estado com pessoas físicas ou jurídicas.“São projetos para melhorar, por exemplo, o sistema de gestão da dívida ativa, com tecnologia mais apurada para questões tributárias, ou o gerenciamento dos precatórios, inclusive com sistema blockchain.”, disse o secretário da Fazenda do Paraná, Renê Garcia Junior.Até junho deste ano, de acordo com levantamento da Fazenda do Paraná, o valor do estoque de precatórios do estado somava R$ 7,2 bilhões.
Projeto anticorrupção de estado brasileiro e blockchain para medição de obras
Além da nova plataforma para gerenciamento de dívidas, o Paraná também desenvolve uma blockchain anticorrupção. Chamado de projeto Harpia, o sistema irá combater fraudes em processos de compras públicas. De acordo com o governo, a primeira versão da tecnologia distribuída ficará pronta ainda em 2020. Assim como o Paraná, o Ceará também está envolvido com a tecnologia subjacente do Bitcoin. O estado irá criar uma blockchain para medição de obras públicas. O projeto custará R$ 1,2 milhão.Isenção de responsabilidade
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Lucas Gabriel Marins
Jornalista desde 2010. Já colaborei para diversos veículos, como Gazeta do Povo, Agência Estadual de Notícias (AEN) e Paraná Portal. Escrevo regularmente para o UOL e para outros portais especializados em criptoeconomia. Tive meu primeiro contato com o mercado de criptomoedas em meados de 2019, quando comecei a cobrir casos de golpes financeiros. No BeInCrypto, produzo e edito textos.
Jornalista desde 2010. Já colaborei para diversos veículos, como Gazeta do Povo, Agência Estadual de Notícias (AEN) e Paraná Portal. Escrevo regularmente para o UOL e para outros portais especializados em criptoeconomia. Tive meu primeiro contato com o mercado de criptomoedas em meados de 2019, quando comecei a cobrir casos de golpes financeiros. No BeInCrypto, produzo e edito textos.
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