O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, mencionou em uma apresentação que o futuro do Real é ser digital.
O documento com a informação foi exibido em um webinar promovido pela Americas Society – Council of the Americas. O seminário virtual, que ocorreu na manhã desta quarta-feira (30), não foi aberto ao público.
PIX e open banking
Na apresentação, Campos Neto informou que o dinheiro brasileiro caminha para ser virtual por causa das recentes iniciativas implantadas pelo Banco Central. Entre as iniciativas citadas que colaboram com a digitalização do real, de acordo com ele, estão o PIX e a regulamentação do open banking no Brasil. O PIX, ferramenta que vai permitir pagamentos eletrônicos no Brasil, ainda está em fase de pré-cadastro. No momento, bancos e outras instituições já permitem que clientes registrem CPF, e-mail ou telefone para receber pagamentos. Vale lembrar que o PIX começa a funcionar de forma completa, conforme publicou o BeInCrypto, apenas em 16 de novembro, a partir das 6h30.Regulação do Open banking
Em relação ao open banking, Campos Neto citou na apresentação que as regras operacionais foram aprovadas e um cronograma foi implantado. Vale lembrar que a discussão sobre a regulamentação do open banking foi iniciada pelo BC em maio deste ano. O projeto, que visa descentralizar os serviços financeiros, é uma das medidas do Banco Central para reduzir as taxas de juros. Além disso, busca também aumentar a oferta de produtos financeiros.Campos Neto também falou sobre impacto do coronavírus
No webinar promovido pela Americas Society – Council of the Americas, Roberto Campos ainda falou sobre o impacto da pandemia do coronavírus no Brasil. Falou, ainda, sobre mercado brasileiros de ações e sobre as políticas do país voltadas à sustentabilidade.Isenção de responsabilidade
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Lucas Gabriel Marins
Jornalista desde 2010. Já colaborei para diversos veículos, como Gazeta do Povo, Agência Estadual de Notícias (AEN) e Paraná Portal. Escrevo regularmente para o UOL e para outros portais especializados em criptoeconomia. Tive meu primeiro contato com o mercado de criptomoedas em meados de 2019, quando comecei a cobrir casos de golpes financeiros. No BeInCrypto, produzo e edito textos.
Jornalista desde 2010. Já colaborei para diversos veículos, como Gazeta do Povo, Agência Estadual de Notícias (AEN) e Paraná Portal. Escrevo regularmente para o UOL e para outros portais especializados em criptoeconomia. Tive meu primeiro contato com o mercado de criptomoedas em meados de 2019, quando comecei a cobrir casos de golpes financeiros. No BeInCrypto, produzo e edito textos.
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