A 8ª edição do Smart Summit terá um palco exclusivo dedicado aos criptoativos e ativos digitais. O evento acontece na capital fluminense nos dias 13 e 14 de fevereiro e espera pelo menos dez mil participantes.
Assim a cidade maravilhosa, primeira a criar um grupo de trabalho para indústria cripto no final de 2021, já é uma das referências no país, quando os temas envolvem tech, ativos digitais, criptomoedas, DeFi , tokenização da economia, entre outros.
Os motores da economia do Rio de Janeiro
O CEO do Rock in Rio, The Town e Lollapalooza, Carlos Justo, eleito em 2022 e 2023 pela Bloomberg como uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina, já confirmou presença na plenária principal do Smart Summit. Justo que já tokenizou os ingressos do maior festival de rock do mundo, comanda há 13 anos, a Rock World, maior empresa organizadora de festivais musicais do planeta.
O Futuro das Finanças: Cripto, Investimentos Alternativos e Trader também é destaque na plenária principal. Felipe Gonçalves, Head de produtos de juros e moedas da B3, o vice-presidente de Novos Negócios do MB, Fabrício Tora, Theodoro Fleury CIO QR Asset e Filipe Ferreira Diretor de Negócios – Comdinheiro debaterão o tema no segundo dia de evento.
A conferência Destravando valor: ativos do mundo real (RWA), conta com nomes relevantes da indústria como por exemplo, Cássio Krupinski, CEO fundador da BLOCKBR Digital Assets, especializada na construção de infraestrutura de tokenização para o mercado regulado.
O senador pró-cripto, Carlos Portinho, do Rio de Janeiro e Carlos Ferreirinha, ex-presidente Louis Vuitton Brasil, também são presenças confirmadas nas conferências.
Digital Assets Fórum by Blokchain Rio
Durante o Smart Summit, o palco Digital Assets Fórum by Blockchain Rio, focará em temas essenciais da atualidade do Brasil e do mundo. Entre eles, a evolução do mercado institucional em cripto: da liquidez à adoção global e o papel da tokenização na nova economia.
RLN, RSN ou Finternet? Como a plataforma Drex suportará tantos casos de uso?
João Aragão Ferreira PhD, especialista sênior de Tecnologia e Inovação da Indústria de Serviços Financeiros na Microsoft, explicará como conceitos RLN, RSN ou Finternet poderiam ser usados na plataforma Drex com tantos casos de uso.
A Regulated Liability Network (RLN) é uma proposta de avanço no debate sobre o futuro do dinheiro, desenvolvida por um grupo de participantes da indústria (por exemplo, Microsoft, Banco Central do Brasil, BIS, etc). Ela analisa os aspectos técnicos, legais e comerciais necessários para possibilitar a liquidação final programável 24×7 em moedas soberanas, usando passivos de instituições financeiras regulamentadas, tanto públicas quanto privadas. A iniciativa on-chain busca criar um sistema financeiro mais funcional e conforme as leis e regulamentações vigentes.
Já a Regulated Settlement Network (RSN), foi idealizada como uma rede de liquidação que permite a interoperabilidade para transações envolvendo múltiplos ativos e diferentes redes.
Mas como a privacidade e interoperabilidade irão unir esses conceitos de RLN e RSN e como pode suportar tantos casos de uso.? Estamos na segunda fase e temos muito mais casos de uso. Vou apresentar esses conceitos e conectar com projetos como Agora e M-Bridge do BIS, revelou ao BeInCrypto, João Aragão.
O mestre em Redes-AI/ML e doutor em Health-AI/ML pela POLI-USP, atualmente acompanha cerca de seis projetos da Microsoft no piloto Drex.
Cripto no Congresso Nacional em 2025
Outra conferência que discute a indústria cripto no Congresso Nacional terá o Presidente da CPI das Pirâmides Financeiras na Câmara dos Deputados, Aureo Ribeiro (SOL -RJ ), o Deputado Federal, Eros Biondini (PL -MG), Ricardo Paixão, Coordenador Geral – Centro de Regulação e Inovação Aplicada – CVM e Lafayatte de Andrada (Republicanos -MG ), Deputado Federal, Relator da Comissão Especial de Direito Digital e Presidente da Frente Parlamentar Mista Digital no Congresso Nacional.
A jornada por trás do mercado da descarbonização é destaque na Smart Summit
Outro ponto relevante do evento em meio a emergência climática é a tokenização de ativos ambientais no mercado de carbono. Como será a jornada por trás da descarbonização tokenizada . O cenário para o mercado de ativos tokenizados é muito promissor. Segundo o último levantamento da Boston Consulting Group (BCG) a previsão é alcançar US$ 16 trilhões até 2030.
Quais são os ativos relevantes e como o mercado de tokenização de crédito de carbono pode ser beneficiar da era da economia tonekizada. Marcos Sarres, CEO GoLedger , Luiz Eduardo Terra de Faria Head de Ativos Digitais no BB Asset Management e Magno Alves Cavalcante, engenheiro de software na Petrobras, debaterão o assunto com mediação da jornalista do BeInCrypto, Aline Fernandes.
Imagine um pé de café com rastreabilidade de origem e com a pegada de carbono reduzida, propoe Magno, que também é especialista em gerenciamento de processos, ciclo de vida de software e engenharia de sistemas.
Sarres, falará do assunto sob a ótica regulatória e a confiança no setor de crédito de carbono. Já o economista do BB Assets, Luiz Eduardo Terra, está em busca de sinergias e oportunidades para as instituições financeiras tradicionais neste novo ambiente de negócios.
Smart Summit quer democratizar investimentos
Além de Bitcoin, criptoativos, Moeda Digital de Banco Central (CBDC), finanças descentralizadas (DeFi) e RWA, o público terá acesso a conteúdo incluindo eleições, crise climática, tecnologia e empreendedorismo. Este ano, o Smart Summit 2025, contará com áreas exclusivas de conteúdo como, por exemplo, o cripto. Atrações como a Arena Trader XP e a Sala melhor profissão do mundo, para quem quer ser assessor de investimentos, também estão na programação.
O Smart Summit é uma oportunidade única para conectar líderes do setor financeiro, investidores e empreendedores, promovendo debates sobre as principais tendências e desafios do mercado, afirma o CEO da InvestSmart XP, Samyr Castro, por trás do evento. Nosso objetivo é fortalecer o ecossistema de investimentos, democratizar a educação financeira, incentivar a inovação e criar um ambiente favorável ao crescimento de negócios no Brasil, finaliza Samyr.
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