Bom dia, entusiastas de criptomoedas! O mercado cripto continua demonstrando sua importância no mundo e, também, no Brasil. Para saber como a indústria está influenciando o país, confira estas notícias que o BeInCrypto separou para você!
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CPI das Pirâmides quer quebrar sigilo de exchanges
A CPI da Pirâmides Financeiras vai quebrar o sigilo bancário e fiscal de exchanges de criptomoedas que atuam no Brasil. A decisão ocorreu após a aprovação de um requerimento do relator, deputado Ricardo Silva (PSD-SP), na sessão de terça-feira (26).
A lista de exchanges inclui Binance, Mercado Bitcoin, Foxbit, NovaDax, Ripio, Bitso, Bitcoin Trade, Bitcointoyou, Coinext, B Fintech, Digitra.com e Wellington Participações.
O requerimento afirma que a quebra de sigilo permitirá conhecer o “caminho percorrido pelo dinheiro dos investidores”.
Outro requerimento aprovado prevê a convocação de empresas que tem ou tiveram relações com a Binance no passado. Eles incluem o diretor executivo da Bankly, Davi H., o diretor executivo responsável da Méliuz, Israel Salmen, o diretor executivo responsável da Capitual, Amarildo Caka, o diretor executivo responsável do Banco BS2, Marcos Magalhães e o diretor executivo responsável da Latam Gateway, Alan Mafissoni.
Por fim, a CPI das Pirâmides também aprovou requerimentos para quebrar os sigilos de outras empresas. Compõem a lista a LTW Consult, Interag Consultoria, Rental Coins, Holy Spirit Invest, FMS Eventos, Forces Produções e Eventos, Grow Up Club, E-Dinheiro Brasil e One World Services (OWS).
Em nota, a Ripio afirmou que “está comprometida em cooperar com as autoridades na presente CPI. A empresa valoriza a transparência e melhores práticas no mercado cripto, destacando o potencial da tecnologia blockchain no setor financeiro brasileiro e global. A Ripio está pronta para apoiar um crescimento seguro e responsável do mercado, protegendo seus usuários e impulsionando a inovação”.
Confiança em criptomoedas cresce no Brasil, diz pesquisa
Um relatório encomendado pela Sherlock Communnications descobriu que os brasileiros confiam cada vez mais em criptomoedas e no potencial da blockchain.
O estudo conversou com 3.500 pessoas em seis países na América Latina. Os entrevistados são residentes do Brasil, México, Argentina, Colômbia, Peru e Chile.
Uma das descobertas é que 36% dos brasileiros entrevistados consideram criptomoedas como um investimento seguro. O país também é percebido como um que está se modernizando sobre a tecnologia. O número de pessoas que acreditam que o Brasil está atrasado caiu de 37% em 2020 para 27%.
Além disso, a demanda de exchanges cresceu de 39% em 2021 para 46%. Cerca de 35%, por outro lado, acreditam que estas plataformas precisam ser mais intuitivas e exigir menos habilidades técnicas do trader.
“Desde o colapso da stablecoin Terra Luna e a fraude na FTX, os órgãos reguladores de todo o mundo (especialmente nos EUA) estão observando o setor de perto, tomando medidas para proteger os investidores e seus mercados domésticos”, explicou o pesquisador líder de blockchain da Sherlock Communications, Luiz Hadad.
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