A casa de análise e pesquisa em criptoativos Mercurius Crypto anunciou um novo fundo de criptomoedas no Brasil regulado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Com gestão ativa, o fundo adapta a estratégia de value investing, comum no mercado de ações, para o mercado de criptomoedas. Além disso, ele usa como benchmark o Nasdaq Crypto Index (NCI), mesmo índice usado pelo HASH11, primeiro ETF de criptomoedas do Brasil, lançado pela Hashdex.
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Para superar o HASH11, o fundo aposta em ativos de baixo valor de mercado e, por isso, com maior potencial de valorização, principalmente as do segmento de finanças descentralizadas (DeFi), que veem recuperação após forte queda nas últimas semanas.
“As maiores criptomoedas em market cap não são, necessariamente, as melhores. Buscamos os dados na fonte, conhecer os fundadores, representantes e desenvolvedores dos projetos, para assim identificar os ativos que possuem valor, mas que ainda não receberam a devida atenção”, diz Gabriel Faria, CEO da Mercurius Crypto.
O novo fundo foi desenvolvido em parceria com uma gestora de recursos independente que não teve o nome divulgado, e poderá aplicar até 100% do capital em criptomoedas. Por esse motivo, o produto será destinado apenas para investidores profissionais. A Mercurius Crypto também promete oferecer carteira hedge.
Fundos de criptomoedas no Brasil
Fundos de criptomoedas são opções vistas como mais seguras de investimento na comparação com a compra direta em exchanges. Suas vantagens são, principalmente, a maior segurança na custódia, evitando riscos de ataques hackers, por exemplo.
Além disso, fundos permitem diversificação com baixo investimento: se o produto alocam em várias criptos, uma única cota traz exposição a todas elas ao mesmo tempo.
Os fundos 100% criptomoedas são mais restritos por exigirem mais de R$ 10 milhões em investimentos aplicados no mercado financeiro, conferindo selo de investidor profissional. Por outro lado, são esses fundos os que mais entregam retornos.
No primeiro semestre, mesmo com a queda acentuada nos mercados, os fundos de criptomoedas fizeram o dinheiro de investidores valorizar até 67%. Já ano passado, os fundos entregaram até 343% de rendimento.
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