Os brasileiros ainda preferem o dinheiro vivo, em espécie, em oposição ao dinheiro digital. Por um lado, isso mostra o atraso do nosso sistema financeiro mas, por outro, como é possível melhorar a situação?
No mundo, ainda é difícil pensar na adoção massiva do Bitcoin e de outras criptomoedas, nos próximos anos. Assim, as criptos estão dando os seus primeiros passos, na maior parte dos países
Isso acontece, principalmente, porque a maior parte das pessoas ainda não compreende, de maneira efetiva, o conceito das criptomoedas. Além disso, a utilização das criptos, na prática, ainda é extremamente limitada.
No Brasil, o problema vai mais longe: as pessoas ainda preferem o dinheiro de papel, ao invés de cartões e outras soluções digitais. Assim, fica a pergunta: como aumentar a adoção de criptos, no país?
Brasileiros preferem o dinheiro vivo ao digital
Não é uma grande novidade, mas vale ressaltar: os brasileiros preferem o dinheiro em espécie, a qualquer outra forma de pagamento. Ainda, segundo o Banco Central, o volume de dinheiro vivo aumentou 30%, desde fevereiro. Certamente, o auxílio-emergencial é um dos grandes motivadores do fenômeno. Como o governo dificulta a usabilidade do benefício, as pessoas preferem sacar o dinheiro da poupança digital. Além disso, o pagamento em espécie é o único que possui 100% de aceitação, em qualquer lugar do Brasil.Como aumentar o uso do Bitcoin?
O Brasil está entre os piores países do mundo, quando o assunto é o sistema financeiro. Contudo, é possível melhorar a aceitação da moeda, através de 3 eixos:- Educação Financeira: as pessoas precisam entender o que é e como funciona o Bitcoin;
- Aceitação como meio de pagamento: ao ser aceito como meio de pagamento, o Bitcoin vai ser útil às pessoas; enquanto houver necessidade de conversão, ele será utilizado por poucos investidores;
- Segurança de armazenamento: infelizmente, as carteiras de criptomoedas são grandes alvos dos hackers, o que limite o interesse das pessoas nas criptos.
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Nicolas Nogueira
Nicolas se formou em Direito pela Universidade Federal do Paraná e é pós-graduado em Gestão de Negócios Internacionais. Atualmente, cursa Jornalismo na FAPCOM. Escreve sobre economia, política e história há alguns anos.
Em 2017, após entrar em contato com a tecnologia blockchain, se entusiasmou com o seu potencial e passou a estudar as aplicações da tecnologia aos diversos setores da economia. Seu foco está em discutir as melhores maneiras de alavancar o desenvolvimento nacional através...
Nicolas se formou em Direito pela Universidade Federal do Paraná e é pós-graduado em Gestão de Negócios Internacionais. Atualmente, cursa Jornalismo na FAPCOM. Escreve sobre economia, política e história há alguns anos.
Em 2017, após entrar em contato com a tecnologia blockchain, se entusiasmou com o seu potencial e passou a estudar as aplicações da tecnologia aos diversos setores da economia. Seu foco está em discutir as melhores maneiras de alavancar o desenvolvimento nacional através...
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