Bom dia, entusiastas de criptomoedas! O mercado cripto ainda passa por um processo de recuperação depois dos despejos de tokens da semana. Para saber o que estabilizou o mercado, confira estas notícias que o BeInCrypto separou para você!
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Alemanha termina de vender Bitcoin (BTC)
O governo da Alemanha vendeu os 50,000 BTC que possuía, zerando seu saldo. Até a sexta-feira (12), o país possuía menos de 3,846 BTC.
A Alemanha acumulou esses BTC por meio de apreensões e os vendeu para exchanges como Kraken, Coinbase e Bitstamp. Assim, as transações foram realizadas a cada 6 horas com valores entre US$ 14 e US$ 180 milhões.
As últimas quatro transações totalizaram US$ 583,65 milhões. Em seguida, a comunidade cripto criticou a Alemanha por não vender seu Bitcoin a um preço mais alto.
Entretanto, apesar das vendas, o preço do Bitcoin manteve-se estável em US$ 57.427, com uma perda mínima de 0,006%. Em junho, o BTC caiu 15,61%, com uma capitalização de mercado de US$ 1,13 trilhão.
Além disso, analistas preveem uma tendência de baixa para o BTC até setembro ou outubro de 2024. Algumas previsões mais otimistas garantem – de novo – que o BTC pode ultrapassar a marca de US$ 100.000 até o fim do ano.
Michael Saylor propõe dólar lastreado em Bitcoin
O presidente executivo da MicroStrategy, Michael Saylor, sugeriu que o Bitcoin (BTC) poderia desempenhar um papel crucial no Tesouro dos EUA. Ele defendeu um dólar lastreado em Bitcoin, destacando as vantagens da criptomoeda.
Ele argumentou que tal moeda incorporaria valores fundamentais americanos, como privacidade e direitos de propriedade, além de fortalecer o dólar.
Essas declarações foram uma resposta aos comentários da senadora Cynthia Lummis, que se opõe às moedas digitais de bancos centrais (CBDCs). Lummis destacou a importância do Bitcoin para a soberania financeira dos EUA, afirmando que carteiras individuais para Bitcoin garantiriam controle pessoal sobre as finanças.
Tanto Saylor, conhecido por seu apoio ao Bitcoin, quanto Lummis, defensora de políticas que fomentam a inovação em criptomoedas, veem no Bitcoin uma ferramenta para fortalecer o dólar e proteger a privacidade.
Assim, o debate sobre um dólar lastreado em Bitcoin reflete a interseção entre tecnologia financeira e valores tradicionais americanos, apresentando oportunidades e desafios.
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