Com objetivo de garantir mais transparência e engajamento entre doadores e beneficiados, a Maria.Family em parceria com a Tokefy – vai registrar e acompanhar o andamento dos acolhimentos doados através da plataforma NFT de impacto social impactBlock.io. A meta é conseguir atender 500 mil mulheres ainda em 2022.
A Maria Family uma plataforma que oferece acolhimento a mulheres em situação de violência com apoio psicológico, programas de empoderamento, conscientização e educação para as vítimas se engajou na campanha chamada de “31 Lilás” para aumentar a divulgação entre a sociedade e salvar vidas.
A ação é inspirada no “Agosto Lilás”, campanha de conscientização pelo fim da violência contra a mulher – em referência ao aniversário da Lei Maria da Penha, Lei nº 11.340 – que em agosto de 2022 completou 16 anos.
De acordo com dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e Ipec: a cada 10 minutos, uma mulher é vítima de estupro; a cada 7 horas, uma mulher é morta por feminicídio; a cada 1 minuto, 25 brasileiras sofrem violência doméstica.
- Não entendeu algum termo do universo Web3? Confira no nosso Glossário!
- Quer se manter atualizado em tudo o que é relevante no mundo cripto? O BeInCrypto tem uma comunidade no Telegram em que você pode ler em primeira mão as notícias relevantes e conversar com outros entusiastas em criptomoedas. Confira!
- Você também pode se juntar a nossas comunidades no Twitter (X), Instagram e Facebook.
A tecnologia blockchain foi escolhida segundo a Maria Family porque garante “ maior transparência nas doações e um maior engajamento entre doadores e beneficiadas” . Junto com a parceira Tokefy vai registrar e acompanhar o andamento dos acolhimentos doados através da plataforma NFT de impacto social impactBlock.io.
O projeto conta com o apoio e o envolvimento de vários influenciadores como a modelo e apresentadora do programa “Esquadrão da Moda”, do SBT, Renata Kuerten, a atriz Gabi Lopes e a dupla de artistas plásticas Lise Grendene e Mariana San Martin, o modelo da agência Mega Model Brasil, Leonardo Hellber, além de outras 300 mulheres influenciadoras.
Como vai funcionar
A cada acolhimento comprado ao custo de R$ 35, serão gerados NFT´s para o comprador, para o influenciador e para a mulher que está precisando de ajuda. Assim, todos poderão acompanhar a evolução do impacto social. As artistas Lise Grendene e Mariana San Martin cederão suas pinturas para darem vida e transformar em arte os NFT´s de acolhimento.
A ação de conscientização começa partir do dia 30/08 e cada participante envolvido engajará o seu público usando do filtro “Agosto Lilás”, disponível em @maria.family, no Instagram. Depos é só postar stories informando que em 31 de agosto, acontecerá uma campanha nacional de acolhimento de mulheres em situação de violência.
Na data oficial da campanha (31) todos farão um post no feed e stories explicando como fazer para comprar um acolhimento no site da Maria.Family e, ainda, vão revelar qual o “Objeto do Coração” – uma peça de alto valor sentimental – será doado para a ação.
Quem comprar um acolhimento terá diretio a participar de um sorteio do item doado pelas influenciadoras no dia 03 de outubro.
A campanha também tem parceiros que disponibilizaram alguns produtos para startup comercializar e “as pessoas interessadas poderão comprar por R$100,00 cursos que normalmente custam até R$ 2.000,00. “ O dinheiro dessas vendas será revertido para beneficiar as vítimas de violência.
“Criamos o app Maria Family, uma tecnologia rápida, intuitiva e de fácil acesso, para ser uma ferramenta voltada para a geração de conteúdo, apoio por meio de uma rede segura e sigilosa e, em especial, para o acolhimento psicológico online, no qual as mulheres de todo o país poderão encontrar ajuda especializada”, explica a fundadora e CHRO Sonia Ana Leszczynski, Mestre e PhD pela University of Iowa, nos EUA, e membro da UNESCO.
Quer colaborar?
No site Maria.Family , é possível encontrar informações detalhadas e de apoio para disseminar conhecimento e viabilizar o empoderamento feminino. Profissionais que queiram colaborar e atender as mulheres podem se inscrever para apresentar sua expertise e propiciar oportunidade de atendimento qualificado.
As mulheres em situação de violência que buscam ajuda podem se cadastram para receber um acolhimento.
“A violência doméstica está presente na vida de mais de 70% dos brasileiros e não podemos achar normal. Não são apenas as mulheres que sofrem com ela, milhares de crianças são expostas e acabam expressando sua raiva de diversas formas negativas durante toda sua vida, prejudicando imensamente toda a sociedade. A meu ver, essa ‘luta’ contra a violência não deve ser apenas das mulheres, mas de todos nós. É muito difícil transformar essa dor em algo positivo. Há dois anos, enquanto buscava respostas pelo que meu pai fez e soluções para o futuro da minha mãe, percebi que o único caminho era parar de me questionar sobre o passado e transformar essa raiva em energia para melhorar o futuro”, destaca Felipe Rigoni, fundador da plataforma com o lema Porque aqui “toda Maria vai com as outras.”
Isenção de responsabilidade
Todas as informações contidas em nosso site são publicadas de boa fé e apenas para fins de informação geral. Qualquer ação que o leitor tome com base nas informações contidas em nosso site é por sua própria conta e risco.