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Consultor de gestora de ETF de Bitcoin se junta a protocolo após financiamento de 1,5 milhão de dólares

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Traduzido Júlia V. Kurtz

EM RESUMO

  • Paul Taylor, consultor da BlackRock, entra para a diretoria da PairedWorld após o financiamento de US$ 1,5 milhão.
  • A PairedWorld, que aprimora as interações sociais por meio de blockchain, foi indicada para um prêmio.
  • O pivô estratégico da BlackRock inclui tokenização e expansão de novos mercados.
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O sócio de risco Paul Taylor, da gestora de ETF de Bitcoin BlackRock, entrou para o conselho consultivo do protocolo PairedWorld. Essa mudança coincide com o fechamento bem-sucedido da PairedWorld de uma rodada de financiamento de US$ 1,5 milhão.

A PairedWorld é conhecida por sua abordagem para aprimorar as interações sociais do mundo real por meio da tecnologia blockchain.

Consultor de gestora de ETF de Bitcoin foca em interações do mundo real

A PairedWorld ganhou reconhecimento por seu modelo que recompensa o engajamento social físico. Esse sistema visa combater o vício digital e a solidão, além de fornecer novos caminhos de dados para marcas de consumidores por meio das Interações no Mundo Real (RWIs).

“Criamos a ferramenta mais divertida e gratificante para que as pessoas se conectem no mundo real desde que a era da discoteca deu início a um movimento global de música e dança que reuniu comunidades, celebrando a vida e a cultura em massa”, disse o cofundador da PairedWorld, Raluca Cherciu.

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Espera-se que a inclusão de Paul Taylor na diretoria da PairedWorld impulsione significativamente o desenvolvimento do protocolo. Sua ampla experiência em fintech e blockchain se alinha com a missão da PairedWorld.

Enquanto isso, sob a liderança do CEO Larry Fink, a BlackRock está expandindo seu alcance. A empresa de gestão de ativos passou dos rótulos tradicionais de meio ambiente, social e governança (ESG) para categorias de investimento mais específicas.

Essas categorias incluem fundos climáticos, verdes e de transição. Essa mudança estratégica faz parte do esforço da BlackRock para liderar o mercado global em meio a um ambiente politizado em torno dos investimentos em ESG. O fluxo dos fundos de transição climática da empresa, por exemplo, atraíram US$ 13,9 bilhões em fluxos líquidos em 2023.

BlackRock busca expansão

A BlackRock tem, de fato, mantido uma abordagem proativa em setores emergentes. Isso é destacado por sua incursão na tokenização de ativos do mundo real (RWA).

“Temos a tecnologia para tokenizar hoje. Se você tiver um título e uma identidade tokenizados, no momento em que comprar ou vender um instrumento em um livro-razão geral, tudo isso será criado em conjunto. Você quer falar sobre questões relacionadas à lavagem de dinheiro. Isso elimina toda a corrupção por meio de um sistema tokenizado”, explicou Fink.

Além disso, o iShares Bitcoin Trust da BlackRock tem sido o ETF de Bitcoin de crescimento mais rápido, acumulando mais de US$ 15 bilhões em fluxos de entrada em três meses após seu lançamento.

Quantidade de participações em ETFs de Bitcoin
Quantidade de participações em ETFs de Bitcoin. Fonte: CryptoQuant

Além de seus empreendimentos de blockchain, a BlackRock está ampliando sua influência em novos mercados, incluindo a Arábia Saudita. Há pouco tempo, a BlackRock abriu seu primeiro escritório em Riad, o que sinaliza um profundo compromisso com o mercado do Oriente Médio. Essa expansão permite que a gestora acesse um Fundo de Investimento Público (PIF) estatal do país, que controla aproximadamente US$ 925 bilhões.

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Júlia V. Kurtz
Editora-chefe do BeInCrypto Brasil. Jornalista de dados com formação pelo Knight Center for Journalism in the Americas da Universidade do Texas, possui 10 anos de experiência na cobertura de tecnologia pela Globo e, agora, está se aventurando pelo mundo cripto. Tem passagens na Gazeta do Povo e no Portal UOL.
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