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Bitcoin foi o ativo que mais valorizou em 2024

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Escrito e editado por
Júlia V. Kurtz

08 outubro 2024 19:00 BRT
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  • O Bitcoin foi o ativo que mais valorizou em 2024, com alta de 68,44%.
  • Em 12 meses, o Bitcoin teve ganhos de 156,59%, superando outros ativos como BDRs e ouro.
  • Mesmo com quedas recentes, a criptomoeda alcançou um pico histórico de US$ 73 mil em março de 2024.
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O Bitcoin foi a opção de investimento que mais valorizou entre as favoritas dos brasileiros em 2024 até agora. A criptomoeda mãe superou diversas opções de economia tradicional.

Os dados são de um levantamento do CEO da Elos Ayta Consultoria, Einar Rivero.

Bitcoin supera concorrentes e tem maior valorização

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Os dados, publicados na EXAME, apontam que o Bitcoin liderou no acumulado de valorizações em 2024. A criptomoeda teve uma alta de 68,44%, mais de 20 pontos percentuais de distância do segundo colocado.

O Índice de BDRs atingiu 41,96%. Em terceiro lugar está o ouro, com alta de 27,85%.

Do outro lado da lista estão o Índice de Small Caps, com perdas de 13,67%, o Ibovespa, com queda de 1,77% e o IFIX, com 0,16%.

Em seguida, o Bitcoin também lidera no período de 12 meses encerrados em setembro de 2024. A criptomoeda teve ganhos de 156,59%. O Índice de BDRs mais uma vez ficou em segundo lugar, com distantes 52,98%.

Ainda assim, os recentes tropeços que o Bitcoin teve em agosto e outubro interromperam a trajetória de crescimento da criptomoeda, que atingiu um recorde de US$ 73 mil em março de 2024.

Em relação ao terceiro trimestre do mesmo ano, portanto, a criptomoeda não aparece entre os primeiros colocados. O campeão de valorização desse período foi o ouro, que teve uma valorização de 13,22%.

O Índice de Dividendos (IDIV) ocupa a segunda colocação, com alta de 7,93%, e o terceiro lugar, o Ibovespa, tev 6,38%. No fim da fila estão o dólar, com queda de 1,99% e o Índice de Fundos Imobiliários (IFIX), com 1,24%.

Em setembro apenas, o ouro cresceu 4,8%, seguido do Bitcoin com 3,69% e do Índice de Fundos Multimercados (IHFA), com 0,97%. No fundo da lista estão, novamente, o índice de Small Caps, o dólar e o Ibovespa, com quedas de 4,41%, 3,68% e 3,08% respectivamente.

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