O Bitcoin (BTC) registrou uma nova máxima histórica (ATH) nesta quarta-feira (06), chegando a ficar acima de US$ 75 mil nas principais exchanges.
Com isso, a maior criptomoeda do mundo conseguiu superar a sua ATH anterior, de US$ 73.737 registrada em março, segundo o CoinGecko.
O novo recorde ocorre há “apenas” 237 dias após o último halving da rede Bitcoin, que ocorreu em 15 de abril. A nível de comparação, o topo máximo registrado no último ciclo de alta, em 2021, ocorreu 548 dias após o halving do ano anterior.
Dessa forma, é possível que novos recordes sejam atingidos, especialmente se os fatores que estão impulsionando a alta atual se manterem.
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O que tem impulsionado o Bitcoin?
Um dos motivos para a ascensão do Bitcoin é a euforia do mercado em torno das eleições presidenciais nos Estados Unidos. Terça-feira (5) marcou o último dia de votação e o início da apuração dos votos.
Os resultados iniciais apontam uma vitória de Donald Trump, que também é amplo favorito nas bolsas de apostas. Na Polymarket, o republicano é apontado com uma probabilidade de 88% de vencer as eleições.
Trump é visto como um aliado do mercado cripto, tendo dado diversas declarações e promessas pró-criptomoedas durante a sua campanha. Já Kamala Harris, apesar de adotar uma postura mais neutra, se mostra mais amigável a indústria do que a atual administração Biden.
Dessa forma, muitos entusiastas e investidores esperam uma valorização de preço ainda maior caso seja confirmado a vitória do ex-presidente. Além disso, a julgar pela movimentação histórica de preço, é provável que a criptomoeda não pare por aqui, registrando um topo do ciclo de alta atual somente no segundo semestre de 2025.
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