Bom dia, amantes de criptomoedas! Mais uma semana se encerra no mercado cripto após dias de grandes acontecimentos. Para saber o que aconteceu de importante no setor antes de curtir o fim de semana, confira estas notícias que o BeInCrypto separou para você!
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Binance congela fundos roubados de cofundador da Ripple
A Binance congelou cerca de US$ 4,2 milhões em XRP da conta do hacker que invadiu a carteira do cofundador da Ripple, Chris Larsen.
O crime ocorreu na quinta-feira e resultou no roubo de US$ 120 milhões. Em seguida, o CEO da plataforma, Richard Teng, falou sobre o ocorrido no Twitter (X):
“Depois de descobrir sobre a invasão na Ripple, nós estamos felizes em anunciar que a equipe da Binance congelou cerca de US$ 4,2 milhões de XRP roubados. Nós apreciamos os esforços da comunidade em rastrear o dinheiro até exchanges”, disse.
Conforme as investigações da comunidade, o hacker usou mixers cripto para enviar moedas a exchanges descentralizadas (DEX). Em seguida, os fundos foram enviados a exchanges centralizadas como a Binance, Kraken, MEXC, Gate.io, OKX, HTX e HiBTC.
Ainda não se sabe se as outras exchanges congelaram as carteiras com fundos roubados.
O preço do XRP flutuava no nível de US$ 0,51 antes da invasão. Em seguida, o preço da criptomoeda caiu a uma mínima de US$ 0,49. Desde então, a moeda se recuperou e, no momento em que este texto foi finalizado, era negociada a US$ 0,5089. Os dados são do CoinMarketCap.
Credores da FTX exigem pagamento nos preços atuais do Bitcoin
Um grupo de credores da FTX exige que a exchange pague suas dividas com depósitos equivalentes ao preço atual do Bitcoin (BTC).
A empresa, por outro lado, quer que o cálculo dos pagamentos ocorra com base nos preços de novembro de 2022, quando ela entrou em colapso.
Ela delimitou isso em seu plano de pagamentos. O problema é que, desde então, o preço do Bitcoin mais que dobrou, passando de US$ 16,871 para cerca de US$ 43.000.
Conforme a FTX, ela é obrigada a fazer isso de acordo com uma lei de reembolso de ativos digitais, que determina que os preços sejam baseados nos do momento da falência.
Os credores, por outro lado, discordam dessa interpretação. Eles afirmam que os ativos eram seus e estavam apenas sob custódia da empresa, em vez de fazerem parte do patrimônio dela.
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