Após conseguir registro legal para operar na Nova Zelândia, Itália, Espanha e França, chegou a vez do Cazaquistão abrir as portas para a Binance.
A Binance recebeu autorização permanente da AIFC Financial Services Authority (AFSA) do Cazaquistão para operar a plataforma de ativos digitais e fornecer serviços de custódia no Astana International Financial Center, regulador independente do centro financeiro e o único órgão que supervisiona as atividades relacionadas a ativos digitais no Cazaquistão.
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A corretora vai oferecer serviços de câmbio de ativos digitais, depósitos e saques de moedas fiduciárias, custódia de criptomoedas e trading. A aprovação acontece após a exchange de CZ ter feito um pedido de licença preliminar e ter concluído todo o processo de registro para garantir a autorização permanente.
O cadastro online para novos usuários estará disponível para pessoas físicas e jurídicas, independente de seu país de residência. A expectativa é que a oferta de serviços disponíveis na Binance aumente significativamente ao longo do tempo.
“Nós valorizamos a determinação do Cazaquistão em se tornar um player líder no setor das novas tecnologias digitais e do ecossistema de criptomoedas. O governo fez mudanças significativas na legislação e no ambiente regulatório relevantes ao tema, estabelecendo assim os mais altos padrões de compliance para plataformas de criptomoedas”, disse o chefe regional da Ásia da Binance, Gleb Kostarev.
A empresa também mantém diálogo constante com autoridades de vários outros países na mesma direção, o que demonstra o comprometimento da empresa com o desenvolvimento da regulamentação do setor.
Binance expande no Brasil
Recentemente a empresa de CZ também na anunciou a expansão no território brasileiro abrindo escritórios em São Paulo e Rio de Janeiro.
Desde março, a Binance contratou 150 pessoas, a maioria focada em atendimento ao cliente e suporte técnico, além de ter adquirido nessa data a empresa brasileira Simpaul, autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), embora permaneça em estudo pelo Banco Central.
