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Banco do Brasil exige conhecimento em blockchain, Bitcoin e criptomoedas em concurso

2 Min.
Atualizado por Paulo Alves

Resumo

  • Blockchain, Bitcoin e demais criptomoedas estão na lista de exigências para processo seletivo.
  • As vagas ofertadas são para Escrituário.
  • No Brasil, milhares de documentos já estão sendo autenticados via blockchain.
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Conhecimentos sobre a tecnologia blockchain e criptomoedas estão na lista de requisitos do novo processo de seleção do Banco do Brasil.

Conforme divulgado nesta quinta-feira (24) no Diário Oficial da União, blockchain, Bitcoin (BTC) e demais criptomoedas integram a lista de requisitos necessários sobre “atualidades do mercado financeiro” que estão sendo exigidos pela Banco do Brasil em novo processo seletivo.

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A oferta de vagas e formação de cadastro de reserva da instituição é para a posição de Escriturário, funcionário que pode ser responsável por funções administrativas como redação de correspondência, conferência de relatórios e registro dos atos dos executivos do banco.

O BB segue uma tendência que já ocorre em cartórios do Brasil, que desde o ano passado realizam registros de documentos em uma plataforma blockchain.

A rede blockchain já tem sido utilizada em cartórios do país para diversos objetivos, como em registro de nascimento e verificação de documentos. Até março deste ano, mais de 150 mil documentos já foram autenticados pela tecnologia no Brasil através do sistema e-Notariado.

A exigência de conhecimentos em blockchain no concurso do Banco do Brasil, portanto, ser um indicativo de que a instituição possui planos de usar a tecnologia em atividades internas.

Banco do Brasil e o mercado cripto

O Banco do Brasil, instituição bancária mais antiga do país, tem entrado cada vez mais no ecossistema blockchain e de criptoativos, assim como outros bancos no Brasil.

Curiosamente, no início do ano o BB usou a compra de Bitcoin por um cliente para justificar uma cobrança adicional nos valores de empréstimos obtidos. O caso inclusive foi parar na justiça, com a decisão sendo favorável ao banco.

Já em abril deste ano, o Banco do Brasil foi um dos bancos que coordenou a emissão e distribuição do primeiro ETF de criptomoedas negociado na bolsa de valores do país. Com isso, a empresa se tornou a primeira instituição financeira estatal a ofertar um fundo negociado em bolsa para os seus clientes.

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Anderson Mendes
Membro ativo da comunidade de criptoativos e economia em geral, Anderson é formado pela Universidade Positivo, e escreve sobre as principais notícias do mercado. Antes de entrar para a equipe brasileira do BeInCrypto, Anderson liderou projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto no sul do Brasil.
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