A Comissão de Serviços Financeiros da Coreia do Sul monitorará baleias cripto com mais de 100 milhões de won em ativos. Busca prevenir qualquer lavagem de dinheiro ou atividade ilícita.
A Comissão de Serviços Financeiros da Coreia do Sul anunciou novas regras para o mercado de criptomoedas que exigem o monitoramento de detentores de criptomoedas que tenham mais de 100 milhões de won (US$ 347.000) na classe de ativos.
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Este é um esforço para garantir que não ocorra lavagem de dinheiro, uma das muitas etapas que o regulador financeiro está tomando para aplicar a AML.
Ela diz que “quanto maior a proporção, maior o risco de lavagem de dinheiro” e acredita que as stablecoins, em especial, provavelmente serão usadas para fins criminosos. O relatório diz,
“No caso de um ativo virtual listado independentemente, é possível que ele não tenha atendido aos critérios de listagem de outros operadores de ativos virtuais, e pode-se avaliar que o risco de lavagem de dinheiro de operadores de ativos virtuais com alta proporção do ativo virtual é alto.”
Este é mais um passo do FSC para fazer valer algumas regras no mercado. O colapso do ecossistema Terra agitou o país. As autoridades agora redobraram seus esforços para garantir a proteção dos investidores.
Baleias cripto enfrentando regras de AML
A Unidade de Inteligência Financeira da Coreia do Sul (FIU) é uma agência dedicada à prevenção da lavagem de dinheiro e fluxos ilegais de fundos. Recentemente, realizou uma pesquisa sobre exchanges de criptomoedas com foco em violações de AML e obrigações de financiamento de combate ao terrorismo.
A agência concluiu que não houve cumprimento insuficiente no que diz respeito a esses requisitos. Ela disse que divulgará regularmente transações e atividades ilegais. Também incentiva os intercâmbios para estabelecer um sistema AML adequado.
Essas regras estão relacionadas a como verificar transações suspeitas e o que fazer em caso de violação. Por exemplo, se alguém sacar 500 milhões de won (US$ 350.000) em 10 minutos, uma investigação deve ocorrer. Se a exchange não relatar atividades suspeitas, isso pode resultar em uma multa de quase 30 milhões de won.
Coreia do Sul não quer espaço para lavagem de dinheiro
A Coreia do Sul está particularmente interessada em garantir que nenhuma lavagem de dinheiro ocorra através do mercado de criptomoedas. O FSC reuniu-se com outras agências governamentais na assembléia da Força-Tarefa de Ação Financeira (GAFI) para discutir os esforços relacionados à LBC e ao financiamento do combate ao terrorismo.
O chefe do FSC também pediu cautela ao permitir que empresas domésticas entrem no mercado de criptomoedas. Enquanto isso, o Governador do Serviço de Supervisão Financeira disse que as criptomoedas podem estar sujeitas a leis de valores mobiliários.
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