O Atlas Quantum alega que uma empresa de Bitcoin com sede em paraíso fiscal não faz parte da companhia. Em uma atitude desesperadora, a plataforma tenta se esquivar da obrigação de pagar um cliente com dívidas que procurou a justiça. Como resposta, o Atlas Quantum disse que apenas custodia a compra e venda de Bitcoin.
A apresentação divergente do Atlas Quantum mostra que a plataforma de arbitragem apenas é uma intermediadora dos negócios. No entanto, a “desculpa” não foi aceita pela justiça, que não acatou o agravo de instrumento apresentado pela empresa processada.
Atlas Quantum tenta não pagar dívida de cliente
Em busca de postergar mais uma dívida com um cliente da plataforma, o Atlas Quantum diz que não possui associação com uma empresa do mesmo nome, registrada em um paraíso fiscal. A resposta é apresentada pela companhia como forma de evitar o pagamento de uma dívida com um investidor em mais de uma unidade de Bitcoin (BTC). Os autos do processo trazem uma justificativa da empresa para o não cumprimento de um saque de Bitcoin em atraso. Para a organização, ela não é responsável pelos atrasos que acontecem a quatro meses.“Inconformado, agrava o réu alegando, em síntese, que atua como mero intermediador na compra de criptomoedas, inexistindo falha na prestação dos serviços nesse ponto. Aduz que o autor realizou contrato com uma terceira empresa, sediada nas Ilhas Virgens Britânicas, o qual tinha como escopo a custódia e investimentos dos bitcoins.”
Bitcoin em atraso e a tentativa de “fuga” da justiça

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