Agosto tem potencial para ser um mês muito importante para o mercado criptomoedas. Confira quais altcoins podem se aproveitar da chegada de um novo mês.
A taxa de dominância do Bitcoin (BTCD) estagnou e pode estar nos estágios iniciais de uma tendência de baixa. Devido a isso, o BeInCrypto analisa as principais criptomoedas que podem atingir novas máximas históricas de preço nas próximas semanas.
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OKB
Desde junho de 2022, a OKB experimentou um rápido aumento que se assemelha a um movimento de cinco ondas. Se assim for, está atualmente na onda quatro desta contagem.
Para definir uma contagem de ondas, os analistas usam a teoria de Elliott, capaz de identificar padrões recorrentes de preços de longo prazo. Dessa forma, a teoria ajuda a determinar a direção da tendência futura de um ativo.
A presença de um triângulo simétrico no que poderia ser a onda quatro, juntamente com a forma da onda três, suporta essa contagem de ondas. Se essa interpretação estiver correta, espera-se que o preço saia do triângulo e suba em direção ao próximo nível de resistência em US$ 72,10. Isto representaria uma nova máxima histórica.
Este potencial preço é encontrado usando a extensão 1,61 de Fibonacci na onda quatro. Este método é frequentemente usado quando o preço está próximo de seu recorde, o que significa que não há níveis de resistência horizontal a serem alcançados e usados como futuros alvos.
No entanto, é essencial considerar que, se o preço perder o padrão do triângulo, essa previsão de alta se torna inválida. Neste caso, a OKB pode cair para US$ 34,3.
MKR
O MKR teve dois movimentos de alta significativos em julho: saiu de uma linha de tendência de baixa em vigor há 790 dias e superou a área de resistência horizontal de US$ 1.000. Como esses eram níveis importantes de resistência, ficar acima deles é um forte sinal de que a tendência atual é de alta.
A próxima resistência crucial está em US$ 2.100. Isso equivale a um aumento de 70% em relação ao preço atual. Embora a máxima histórica esteja 410% acima do preço, tornando esta uma tarefa difícil, a área de US$ 2.100 é mais alcançável.
Apesar dessa previsão otimista, um fechamento abaixo de US$ 1.000 invalidará essa previsão positiva. Se isso ocorrer, a estrutura de alta será perdida e o MKR provavelmente cairá para o suporte mais próximo em US$ 750.
TOMO
A TOMO também mostra sinais de alta. A principal razão para isso é a valorização acumulada de 450% desde o início do ano. Durante esse aumento, o preço recuperou a área de resistência de US$ 0,95. Este é um nível crucial, pois é a resistência horizontal final antes da máxima histórica de US$ 3,90.
Além disso, a contagem de ondas sugere que o preço atingirá um novo recorde. Segundo a contagem, o ativo está na quinta e última onda do movimento de alta iniciado no início do ano.
Se a contagem estiver correta, o salto contínuo na área de US$ 0,95 (ícone verde) marca o fim da onda quatro e o início da onda cinco. Um movimento para a região mais alta de todos os tempos representa uma valorização de 160% em relação ao preço atual.
Apesar dessa previsão de alta, uma queda e fechamento abaixo da área de US$ 0,95 significará que a tendência é de baixa. Se isso acontecer, a retração poderia continuar até o nível de suporte de US$ 0,70.
OCEAN
A OCEAN está abaixo de uma linha de tendência de baixa desde que atingiu o preço recorde de US$ 1,94 em abril de 2021. Mais especificamente, a linha está em vigor há 829 dias. Até agora, o preço fez seis tentativas malsucedidas de rompimento (ícones vermelhos).
Porém, como as linhas ficam mais fracas a cada vez que são tocadas, é provável que haja um eventual rompimento.
Além disso, o preço está dentro de um canal paralelo de baixa desde o início de fevereiro. Esses canais geralmente contêm padrões corretivos. Portanto, um eventual rompimento é o cenário mais provável. Isso se alinha com as inúmeras tentativas de romper a resistência de longo prazo.
No entanto, como a alta histórica está a mais de 460% do preço atual, será difícil alcançá-la. Um alvo mais razoável no caso de um rompimento de longo prazo seria a área de resistência de US$ 1, que está 190% distante do preço atual.
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