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USDC lidera entre iniciantes no Nubank Cripto com 25% das primeiras compras

1 Min.
Atualizado por Lucas Espindola

Resumo

  • 1 em cada 4 novos investidores do Nubank Cripto optou pelo stablecoin USDC na primeira compra.
  • Dólar digital atrai iniciantes por oferecer maior estabilidade em relação a outras criptos.
  • Nubank já disponibiliza nove criptoativos em sua plataforma e deve expandir a oferta conforme a demanda.
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Um levantamento realizado pelo Nubank revelou que o stablecoin USDC tem sido a porta de entrada para muitos brasileiros no universo das criptomoedas. De acordo com dados divulgados pela fintech, o ativo foi escolhido por 25% dos clientes que realizaram sua primeira compra de criptoativos pela plataforma nos últimos 12 meses.

Isso significa que, a cada quatro novos investidores no Nubank Cripto, um optou pelo USDC como sua primeira aquisição. O dado destaca uma preferência crescente pelo dólar digital, especialmente entre usuários que buscam segurança e estabilidade no início de sua jornada no mercado cripto.

Estabilidade atrai novos investidores

O USDC é um stablecoin pareado ao dólar americano, ou seja, seu valor acompanha de forma próxima a cotação da moeda norte-americana. Essa característica reduz a volatilidade — comum em ativos como Bitcoin e Ethereum — tornando-o uma opção mais conservadora e previsível para iniciantes.

Segundo o Nubank, a escolha pelo USDC reflete um comportamento mais cauteloso de parte dos novos entrantes, que buscam entender o ecossistema cripto antes de se expor a moedas mais voláteis. Ao facilitar o acesso ao USDC diretamente pelo aplicativo, o banco digital tem atraído um perfil diversificado de usuários interessados em explorar alternativas de investimento com maior controle sobre o risco.

Atualmente, o Nubank oferece nove criptoativos em sua plataforma, incluindo Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Solana (SOL) e o próprio USDC. A empresa afirma que segue monitorando o comportamento dos clientes para ampliar a oferta de ativos digitais e aprimorar a experiência de investimento.

Bancos globais avançam com stablecoins próprias para integrar cripto e finanças tradicionais

A popularidade do USDC no Brasil reflete uma tendência global de adoção de stablecoins, inclusive por instituições tradicionais. Diversos bancos ao redor do mundo têm explorado o desenvolvimento de suas próprias moedas digitais atreladas a moedas fiduciárias. Exemplos incluem o JPM Coin, criado pelo JPMorgan Chase, e o projeto de dólar digital sendo avaliado pelo Federal Reserve dos Estados Unidos. No Reino Unido, o Banco da Inglaterra estuda o lançamento de uma libra digital, enquanto o Banco Central Europeu avança nas pesquisas sobre o euro digital. Esses movimentos indicam uma crescente integração entre o sistema financeiro tradicional e as inovações do setor cripto, com foco em estabilidade, eficiência e inclusão financeira.

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Lucas Espindola
Lucas escreve sobre análises sobre as principais criptomoedas do mercado. Formado na FMU, acumula experiência em empresas como Quinto Andar e Vitacon. Profissional experiente em redação de conteúdo, é especializado em gestão de reputação corporativa, marketing digital edição. Como especialista em Web3 e SEO, Lucas combina estratégias digitais inovadoras com a criação de conteúdo tradicional para ajudar empresas a aumentar sua visibilidade e credibilidade em várias plataformas.
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