O Banco Central (BC) está com inscrições abertas até 29 de novembro para propostas da segunda fase do Piloto Drex. O projeto continua testando soluções para a moeda digital brasileira e a plataforma que vai suportá-la.
Interessados podem enviar as propostas para o e-mail [email protected]. É preciso abordar, sobretudo, modelos de negócios que sigam a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o sigilo bancário e outras normas relevantes.
O piloto do Drex está avaliando o uso de serviços criados pelos participantes e testando a governança de contratos inteligentes. As instituições financeiras interessadas devem ter, por exemplo, a capacidade de testar emissão, resgate e transferência de ativos, além de simular fluxos financeiros.
Proposta para piloto Drex precisa se adequar às normas de privacidade
As propostas precisam ser apresentadas em até cinco páginas. É preciso incluir a descrição do projeto, descrever os impactos esperados no sistema financeiro e principalmente a adequação às normas de privacidade.
Não há um limite de propostas selecionadas. A escolha é baseada na aderência às regras e na capacidade técnica do BC. As normas detalhadas estão na Resolução BCB 315 e suas atualizações.
Novas propostas aprovadas farão parte dos casos, já selecionados em 23 de setembro. À época o BC divulgou 13 temas desenvolvidos e testados via Drex.
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