A polícia prendeu 24 pessoas acusadas de aplicar um golpe com Bitcoin. As informações sobre a prisão da quadrilha mostram que os criminosos aplicavam o golpe utilizando telefones, como uma espécie de “call center do crime”. Além disso, o nome da exchange Huobi Global era usado pelos acusados em busca de roubar Bitcoin de investidores.
A quadrilha foi presa na Tailândia, de onde o esquema era operado. Segundo dados sobre o caso, os 24 presos eram chineses e o golpe era voltado para vítimas da China. A prisão dos envolvidos aconteceu em Bangkok, a capital tailandesa.
As investigações sobre o call center de Bitcoin começaram em março de 2019, desde então os passos da quadrilha são acompanhados pelas autoridades. Por telefone, os golpistas atraíam vítimas para comprar Bitcoin supostamente na Huobi Global.
Crime prometia venda de Bitcoin por telefone
Por telefone a quadrilha conseguia fazer contato com centenas de vítimas. De acordo com a investigação, o golpe com Bitcoin era voltado para chineses que viviam na parte continental do país. O crime acontecia mediante a oferta de compra e venda de criptomoedas através de uma das maiores exchanges do mundo. Usando o nome da Huobi de forma indevida, a quadrilha se passava pela empresa que opera com Bitcoin. O negócio chegou ao fim com a prisão de todo o grupo de chineses descoberto na Tailândia. As autoridades daquele país mencionam que também pode existir algum cidadão tailandês envolvido no esquema de fraudulento. A polícia encontrou ainda um escritório montado especialmente para o crime. No local existiam 500 telefones celulares utilizados para roubar dinheiro de quem acreditava estar investindo em Bitcoin. Além da imensa quantidade de smartphones, inúmeros computadores eram utilizados para a prática criminosa. Além de ter envolvimento com criptomoedas, o golpe era voltado para crimes relacionados ao mercado de ações chinês.Golpe parecido também prende no Brasil

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Paulo José
Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos mais tarde. Já trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas, sendo que atualmente é um dos colaboradores do BeInCrypto.
Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos mais tarde. Já trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas, sendo que atualmente é um dos colaboradores do BeInCrypto.
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