O AmaGroup hub ESGvai usar a Web3, IOT e metaverso para escalar o projeto de conservação em uma região física da Floresta Amazônica. O projeto pretende combater a mudança climática, pobreza e o desmatamento da maior floresta tropical do mundo com a maior bacia hidrográfica da Terra,
O projeto MetAmazonia conta com profissionais de diversas áreas como metaverso, especialistas em dados geográficos e a equipe em campo. São mais de 30 milhões de espécies em cerca de 5,5 milhões de km².
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O AmaGroup , através da Empresa Brasileira de Conservação de Florestas (EBCF), comprou, em 2010, uma área de aproximadamente 20.000 hectares. Ela possuía um plano de manejo florestal, aprovado pelo Governo do Amazonas, e transformou a propriedade na maior reserva privada do Amazonas.
Agora, o grupo anunciou a criação de um metaverso e marketplace próprio para aumentar as possibilidades de combater o desmatamento, proteger a biodiversidade e garantir a manutenção do desenvolvimento sustentável das 15 comunidades tradicionais e ribeirinhas que vivem no coração da floresta amazônica, às margens do Rio Madeira.
“A tecnologia blockchain também garante a transparência, rastreabilidade e escalabilidade para “desenvolver uma plataforma descentralizada que democratiza e cria mecanismos de incentivo para que a comunidade global participe coletivamente desse esforço de preservação e desenvolvimento sustentável,” explica o AmaGroup
Metaverso da Floresta Amazônica
O MetAmazonia estima reduzir 2,2 milhões de toneladas de CO². Ele é integrado ao Projeto de Carbono da EBCF registrado na principal plataforma internacional para Projetos de redução de emissões, VERRA. A plataforma é um metaverso 3D fotorrealista de última geração, projetado na UNREAL Engine.
“A MetAmazonia foi projetada para fazer a diferença, utilizando blockchain, web3 e IoT com o objetivo de garantir transparência, segurança e escalabilidade para que qualquer um invista, lucre, engaje e monitore à conservação da floresta”.
“O metaverso é uma ferramenta poderosa que permite integrar acessibilidade e educação à potência da floresta Amazônica, criando uma abordagem disruptiva ao papel da tecnologia no combate às mudanças climáticas, pobreza e desmatamento”, destaca o fundador e presidente do AmaGroup, Leonardo Barrionuevo.
MetAmazonia terá NFT de Impacto
O colecionável digital AmaLand é o representante digital da floresta amazônica e o passaporte para quem quer entrar em no Metaverso MetAmazonia. O NFT garante ao portador um pedaço de terra digital, o direito de colaborar com projetos ambientais reais e sociais que beneficiam as comunidades locais que habitam o entorno da reserva, construir na terra do metaverso, jogar para ganhar, acesso ao investimento, colheita não madeireira e pesquisa e desenvolvimento.
NFTs AmaLand apresentam AMACO2 na vida real créditos cadastrados com VERRA, um órgão regulador internacional.
“Nosso programa de crédito de carbono está projetado para mitigar milhões de toneladas de carbono [no caminho para +2 milhões de toneladas nos próximos vinte anos]” .
A lista de espera para os 2.000 NFTs AmaLand já está aberta.
“AmaLand é mais do que uma simples coleção digital. É um ativo de impacto social e climático, que combina as melhores características do mundo físico e do mundo digital”.
O projeto também quebra barreiras geográficas e democratiza o acesso à floresta, amplifica o conhecimento, e a importância deste precioso ecossistema, além de promover o desenvolvimento sustentável das comunidades tradicionais.
O lançamento está previsto para acontecer na última semana de março de 2023. Para saber mais é preciso se inscrever na waitlist pelo site metamazonia.io, ficar ligado nas redes sociais e comunidade do projeto que precisa de todo apoio possível.
Até o terceiro trimestre de 2023, além do lançamento do token MTZ, o MetAmazonia também deve lançar os NFTs IMPACT e AMART. Em 2024 a ideia é criar uma DAO, desenvolver novas comunidades e escalar a redução de CO².
O AmaGroup tem como objetivo nas próximas três décadas “proteger 5 milhões de hectares de florestas nativas na Floresta Amazônica – uma área do tamanho dos Estados Unidos – e promover o desenvolvimento sustentável de 1 milhão de famílias tradicionais, reduzindo aproximadamente 1 bilhão de toneladas de CO² emitidas.
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