O Bitcoin (BTC) opera em queda nesta segunda-feira (23), correndo o risco de ficar abaixo do nível de US$ 96 mil.
Com uma desvalorização diária de 0,5%, a maior criptomoeda do mundo parece ter consolidado de vez o nível de US$ 100 mil como resistência. Com isso em mente, confira o que pode vir a seguir para o BTC.
Bitcoin confirma rompimento do canal
O Bitcoin deixou de ser negociado dentro de um canal paralelo de alta, que estava em vigor desde a segunda semana de novembro, com a forte queda de dois dígitos registrada na semana passada. Nesse sentido, vale notar que o preço da criptomoeda subiu para testar a linha de suporte deste padrão gráfico como uma nova resistência, tendo êxito em fazer isso.
Vale notar que, atualmente, o preço tem respeitado a banda inferior das Bandas de Bollinger como suporte. Todavia, é possível que esse suporte não fique intacto por muito tempo. Isso porque o Índice de Força Relativa (RSI) está abaixo de 50, o que mostra que os compradores estão no controle da tendência.
Dessa forma, o BTC pode buscar seus próximos fundos, em US$ 91.600 e US$ 87.400. Por outro lado, se os compradores conseguirem manter o preço acima de US$ 94 mil, é possível que haja um novo salto em direção a linha de suporte do canal – atualmente em US$ 99.700. Este nível coincide com a banda superior das Bandas de Bollinger, o que reforça ainda mais a sua importância.
Nesse sentido, o gráfico de 1 hora mostra que é possível que este salto ocorra. Isso porque o RSI neste tempo está acima da linha neutra de 50, o que mostra uma força dos compradores. Além disso, a média móvel exponencial (EMA) de 9 períodos (azul) está próxima de cruzar acima da EMA de 21 períodos (laranja).
Caso esse cruzamento se confirme, indicaria que a tendência de curto prazo se tornou de alta.
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