Análise em diversas potenciais contagens de ondas do Bitcoin (BTC), a fim de determinar qual é o movimento mais provável do ativo durante as próximas semanas.
Cenário de baixa
A contagem mais pessimista do Bitcoin sugere que o movimento de alta de cinco ondas que começou em dezembro de 2018 terminou a máxima histórica de US$ 69.000 em novembro de 2021.
Na formação de cinco ondas (branca), a onda três é a que se estende, sendo, portanto, a mais longa. A onda quatro terminou após um salto (círculo vermelho) no nível de retração de 0,5 de Fibonacci em US$ 31.000.
O principal problema com essa contagem é a diferença de comprimento entre as ondas dois e quatro (destacada). Enquanto o primeiro levou 259 dias para se desenvolver, o segundo se desenvolveu em apenas metade desse tempo.
No entanto, embora esta não seja uma relação normal de comprimento entre as duas ondas, ainda é uma formação válida.
Cenário de alta
O cenário mais otimista, de fato, tem diversas semelhanças com o mais pessimista. Na verdade, todo o movimento até o início da onda cinco é idêntico. No entanto, da mesma forma que a onda três se estendeu no cenário de baixa, a onda cinco se estendeu neste. A contagem de sub-ondas é dada em amarelo.
O que isso significa é que todo o movimento desde julho de 2020 faz parte das sub-ondas um e dois. Nesse caso, o movimento de alta do Bitcoin aceleraria bastante em direção a um novo preço recorde.
O principal problema com essa contagem é o comprimento e a forma da sub-onda dois, que não parece uma correção. Portanto, para que essa contagem seja a correta, o BTC ainda precisa estar criando essa sub-onda dois.
Então, isso significaria que a queda é a onda A de uma estrutura corretiva A-B-C (vermelho). Portanto, após um salto considerável, o Bitcoin cairia e faria mais uma baixa.
A razão para esta não ser uma correção regular é o fato de que o movimento não está contido dentro de um canal paralelo de baixa.
Contagem de ondas do Bitcoin mais provável
O trader de criptomoedas @TheTradingHubb tuitou um gráfico sobre o Bitcoin, afirmando que o seu preço está em uma correção desde a máxima histórica alcançada em novembro.
Além do cenário anteriormente delineado, há outra formação potencial que ainda é válida. Faria sentido que o BTC ainda estivesse na onda quatro de longo prazo (branca), conforme descrito no primeiro tópico. Isso também resolveria o problema com o comprimento entre as ondas dois e quatro.
Em julho, o Bitcoin saltou na linha de resistência de um canal paralelo de alta anterior (ícone verde). Outra queda validaria a linha mais uma vez, completando assim toda a correção.
O movimento de curto prazo é apresentado a seguir. Nele, o Bitcoin caiu abaixo do meio de um canal paralelo de alta (círculo vermelho). Nesse cenário, o ativo pode cair até os US$ 30.000 antes de reverter a sua tendência de baixa.
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