A Polygon (POL) está em queda livre no mercado de criptomoedas. Com isso, traders e investidores se perguntam quando o ativo encontrará um fundo e começará a subir.
A POL opera com uma desvalorização diária de 7,7%, segundo o CoinGecko. No acumulado do ano, a situação é ainda pior, visto que a altcoin está 75% abaixo da sua máxima anual de US$ 1,29, registrada no dia 14 de março.
Confira a seguir o que a análise técnica tem a dizer sobre a tendência futura do token nativo da rede Polygon.
POL perde suporte e desaba
A POL, que estava presa entre os níveis de US$ 0,35 e US$ 0,38 (retângulo amarelo) desde o início de outubro, finalmente saiu dessa consolidação e adotou um rumo. Infelizmente para os atuais detentores, o movimento foi de forte queda.
Desde que caiu abaixo dessa faixa de negociação, na última quarta-feira (23), o preço da altcoin já caiu mais de 8%, formando uma mínima em US$ 0,33.
Vale observar que este é o valor mais baixo que a criptomoeda atinge desde junho de 2022.
Apesar de novas quedas não serem descartadas, uma correção de alta no curto prazo parece ser o cenário mais propenso no momento. Isso se deve por dois fatores.
Em primeiro lugar, o Índice de Força Relativa (RSI) do gráfico de 4 horas está abaixo do limite de 30, o que mostra que a POL está sobrevendida. Normalmente, ativos nessa situação tendem a subir.
Além disso, o token está longe da média móvel exponencial (EMA) de 9 períodos. Como é possível ver no gráfico abaixo, a movimentação de preço geralmente é próxima dessa média.
Portanto, um salto em direção a EMA, em US$ 0,34, pode ocorrer em breve. Por outro lado, se seguir em queda, a POL só deve encontrar suporte em US$ 0,31.
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