A Polkadot pode se tornar patrocinadora oficial do FC Barcelona, tendo seu nome estampado na camisa de jogo do time catalão.
O Barcelona procura novos patrocinadores para o seu uniforme de jogo, visto que seus contratos atuais com a Beko e Rakuten – que possui acordo de distribuição de fan tokens com a Chiliz (CHZ) – irão encerrar no dia 1 de julho e não serão renovados.
Conforme anúncio feito no domingo (23), a Polkadot, é uma das favoritas para ter o seu nome estampado no uniforme do clube a partir da próxima temporada.
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Polkadot e Spotify próximos do Barcelona
Segundo consta, a Polkadot é juntamente com o Spotify as organizações mais próximas de fechar novos acordos de patrocínio com o Barcelona. Dirigentes do clube não afirmaram se as parcerias realmente serão concretizadas, se limitando a dizer que os novos patrocinadores serão escolhidos com base na visão estratégica de longo prazo do clube.
“O clube decidiu levar as coisas com paciência para analisar em profundidade cada proposta em aquisições para chegar ao acordo mais lucrativo a longo prazo.”
Segundo a imprensa catalã, a instituição esportiva tem que alvo receber cerca de 75 milhões de euros por temporada com os dois patrocínios. Apesar do alto valor, o acordo poderia ser muito benéfico para a Polkadot. Mesmo perdendo sua principal estrela na temporada atual, o Barcelona ainda é um dos times mais midiáticos do mundo.
Dessa forma, o novo acordo estabeleceria a Polkadot como uma das primeiras redes blockchain e ter visibilidade no mundo esportivo. Atualmente, patronícios cripto no mundo dos esportes estão sendo realizados em especial por exchanges, como é o caso da Binance e FTX, e por plataformas de fan tokens como o Socios.com, mas não por protocolos de rede.
Por fim, vale destacar que a possível parceria não seria a primeira ação do Barcelona no mundo cripto. O clube foi um dos primeiros a lançar um fan token, em parceria feita com a Chiliz e Socios.com.
Além disso, o clube chegou a fechar parceria com a NFT Ownix para a criação de token não fungíveis, mas cancelou o acordo após Moshe Hogeg, um dos nomes ligados ao marketplace, ser preso por acusações de fraude e agressão sexual.
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