Um grupo seleto de quarenta agentes da Polícia Federal e da Polícia Civil de todo o Brasil está participando da segunda edição do Curso de Investigação Financeira e Análise de Ativos, desta vez, Bitcoin e outras criptomoedas como Ethereum assumiram o protagonismo.
Esta iniciativa, visa aprimorar as habilidades dos profissionais na identificação e rastreamento de recursos ilícitos. Assim, impulsionando a recuperação de ativos e a eficiência nas investigações criminais.
Polícia no Brasil treina rastreamento de bitcoin e criptomoedas
Durante as 80 horas acadêmicas de treinamento, os participantes recebem instruções em várias áreas-chave. Além disso, destacam-se a análise de relatórios de inteligência financeira, a investigação de criptomoedas e o uso de ferramentas avançadas de tecnologia de blockchain, como análise de links entre endereços e a gestão de cadeias de custódia de documentos.
Essas habilidades são essenciais para enfrentar com mais eficácia crimes financeiros como corrupção e lavagem de dinheiro, pilares fundamentais do crime organizado.
Além disso, o curso inclui simulações práticas baseadas em casos reais. Este elemento permite que os agentes apliquem o conhecimento adquirido em cenários concretos e melhorem suas estratégias de investigação. O treinamento é organizado pela Diretoria de Operações Integradas e Inteligência (Diopi). Tudo sob a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Contudo, o programa vai além de perseguir criminosos, focando em desmantelar estruturas ilícitas e enfraquecer o crime organizado. Com tecnologia e metodologias avançadas, fortalece agentes e as forças de segurança pública.
Isenção de responsabilidade
Todas as informações contidas em nosso site são publicadas de boa fé e apenas para fins de informação geral. Qualquer ação que o leitor tome com base nas informações contidas em nosso site é por sua própria conta e risco.