O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) expandirá globalmente o programa Inovação para o Desenvolvimento, antes restrito à Europa e Ásia Central, em parceria com a Algorand desde 2023.
O PNUD planeja treinar 24 mil pessoas em blockchain e Web 3.0, ampliando sua academia que já certificou 30 membros da ONU e desenvolve um “currículo expandido”.
PNUD e Algorand expandem sua Blockchain Academy globalmente
Blockchain é uma dessas tecnologias essenciais, pois sua transparência e eficiência fazem com que os programas de desenvolvimento sustentável tenham um impacto ainda maior. Nosso objetivo ao lançar esta academia junto com o PNUD é ajudar mais funcionários a entenderem o blockchain. A partir daí, eles podem avaliar como seu uso os ajudará em seus esforços para construir um futuro mais sustentável e equitativo, disse Doro Unger-Lee, Diretor de Educação e Inclusão Financeira na Fundação Algorand.
Em 2023, a Algorand firmou uma parceria com o PNUD, evidenciando a crescente necessidade de fornecer conhecimento e insights sobre as aplicações da tecnologia blockchain. Nesse sentido, o anúncio foi realizado durante o Algorand Impact Summit, em Nova Delhi, Índia, por Robert Pasicko, oficial do PNUD.
Com o lançamento da Academia, nosso objetivo é equipar os participantes com as ferramentas e conhecimentos necessários para projetar soluções em blockchain, ao mesmo tempo em que fomentamos uma comunidade dinâmica de prática que possibilita a colaboração e o compartilhamento de melhores práticas para enfrentar desafios comuns. Nosso objetivo também é trazer essas soluções à vida por meio de nossos programas de aceleração e nossas extensas redes de blockchain, segundo Burcu Mavis, diretora da Academia e Aceleradora de Blockchain do PNUD.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento busca apoiar projetos de blockchain para impulsionar a adoção da Web 3.0, enquanto a Algorand desenvolve protocolos para inclusão financeira e rastreabilidade em áreas de crise.
Essa não é a primeira vez que o PNUD utiliza tecnologia em seus projetos. Por exemplo, no ano passado, o PNUD lançou a Inteligência Artificial (IA) “Sara” com o objetivo de enfrentar a violência contra mulheres. Assim, a IA oferece informações e orientações para mulheres, meninas e adolescentes em risco de violência. Além disso, trata-se de um chat inteligente voltado para a região, fornecendo suporte a pessoas em situações vulneráveis.
Por meio dessa ferramenta, o PNUD reafirma seu compromisso de fortalecer as capacidades institucionais para a prevenção e atendimento à violência contra mulheres e meninas, em linha com a conquista dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
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