A Playboy anunciou que entrará no mundo da realidade virtual com o lançamento de seu metaverso, conhecido como MetaMansion, em 2023.
Espera-se que o tão esperado metaverso da Playboy seja lançado ainda este ano, trazendo uma experiência única para seus usuários em todo o mundo.
O projeto resulta de uma parceria entre a Playboy e a The Sandbox, da Animoca Brands, uma plataforma de mundo virtual que permite aos usuários criar, compartilhar e monetizar suas próprias experiências de jogo.
O metaverso está em um momento de expansão, é assim que as principais marcas do mundo estão apostando nele.
Nesta ocasião, a Playboy anunciou que entrará no mundo do metaverso em 2023, através do lançamento de seu projeto de realidade virtual conhecido como MetaMansion.
A vice-presidente de arte, editorial e Web3 da Playboy, Liz Suman, revelou os planos para MetaMansion durante o NFT Paris na semana passada.
Ela explicou que o metaverso da Playboy está destinado a ser o norte da estratégia Web3 da empresa. Ela quer aproveitar o sucesso de sua primeira coleção NFT, lançada em 2021.
A parceria com o The Sandbox promete oferecer um mundo virtual acessível a todos, não apenas à comunidade dos NFTs Rabbitar da Playboy.
Liz Suman, vice-presidente de arte, editorial e Web3 da Playboy, disse:
“Tem sido o plano desde o início que os Rabbitars sejam os VIPS da experiência MetaMansion. Esse continua sendo o caso, à medida que a comunidade Sandbox se integra, talvez trazendo outras pessoas interessadas em Web3 e criando um espaço para todos”.
Pré-lançamento dos NFTs da Playboy
Em 2021, a Playboy lançou sua primeira coleção NFT, conhecida como Rabbitar. Ela conta com mais de 11.000 NFTs, gerou mais de US$ 4,5 milhões em volume de operações dentro da OpenSea.
É assim que os usuários poderão usar os NFTs para acessar livremente todas as áreas da MetaMansion, quem não tiver terá acesso restrito.
A mudança para o metaverso faz parte da estratégia mais ampla da Playboy de se envolver com novos públicos e explorar métodos alternativos de contar histórias.
Liz Suman acredita que as marcas de mídia não devem descartar as oportunidades que o metaverso apresenta, mas sim olhar mais profundamente para o que ele tem a oferecer.
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