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Pirate Chain (ARRR) dispara 2.800% com promessa de mais anonimato que Monero; conheça

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Atualizado por Paulo Alves

EM RESUMO

  • Pirate Chain promete ter a rede mais anônima e segura do mercado de criptomoedas.
  • Nenhuma informação sobre as carteiras dos seus usuários é divulgada.
  • O ARRR, token nativo da rede, registra crescimento de 2.800% em abril.
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A Pirate Chain (ARRR) tem sido um dos ativos que mais tem crescido atualmente. O motivo seria a promessa de atuar de forma mais anônima do que a Zcash (ZEC) e a Monero (XMR).

A Pirate Chain foi criada em 2018. Entretanto, foi neste ano que ela passou ganhou mais popularidade e adoção. O projeto tem a proposta de oferecer a blockchain mais segura e discreta do universo de criptomoedas.

O anonimato tem sido um dos principais pilares e diferenciais das criptomoedas em relação não só à economia tradicional, mas também a outras criptomoedas. Embora criptoativos em geral protejam o nome dos indivíduos que realizam as transações, demais informações de cada carteira ficam expostas para qualquer usuário que tenha acesso à Internet.  

A Pirate Chain foi desenvolvida para disponibilizar total anonimato aos usuários e, para isso, promete esconder todos os dados da rede do público. É o que explica o site oficial do projeto:

“Foi comprovado por agências governamentais e analistas de rede que o Bitcoin, bem como todas as outras criptomoedas, podem ser rastreados e dados podem ser retirados a fim de descobrir quem usa essas moedas, quanto eles gastam e com quem eles negociam. A Pirate Chain, por outro lado, não tem nenhum desses problemas, pois usa criptografia de nível militar e prova de trabalho para torná-la a criptomoeda mais segura e anônima do mundo”.

Existem atualmente outras criptomoedas mais estabelecidas que ficaram famosas por serem anônimas. É o caso da Zcash e da Monero.

Entretanto, a Zcash não garante o anonimato de 100% de suas transações. Já a Monero, apesar de não tornar público e transparente os dados das transferências em sua rede, eles ficam disponíveis para as partes envolvidas em uma negociação.

A Pirate Chain supostamente conseguiria levar o caráter anônimo de transações a um nível não visto em outras criptomoedas. Segundo os criadores do projeto, a “privacidade financeira é um direito humano que não deve ser infringido”.

Como funciona a rede Pirate Chain

Toda criptomoeda possui um explorador de blocos em que é possível ver as transações que ocorrem a cada bloco minerado na blockchain em tempo real.

Apesar de constar no sistema apenas o código das carteiras onde os criptoativos são transacionados, todas as demais informações, como quantidade de moedas e valor de taxas estão disponíveis. Além disso, é possível clicar em qualquer carteira digital e verificar a quantidade de ativos armazenados, bem como todo o seu histórico de transação.

A blockchain da Pirate Chain funciona de forma parecida com a blockchain do Bitcoin. Entretanto, estão disponíveis apenas as transações da rede com as suas respectivas taxas. Os endereços de carteiras, juntamente com o valor transacionado e demais dados, são totalmente ocultados.

Dessa forma, tanto os mineradores da rede, como os usuários que movimentam criptomoedas ARRR de um endereço para o outro ficam com os dados protegidos, dificultando ainda mais uma eventual verificação de identidade.

“Isso permite que os usuários se sintam confiantes de que, quer estejam fazendo transações com outras pessoas, minerando ou comprando coisas, nenhum dado será comprometido. Ninguém é capaz de ver quanto você tem em sua carteira ou rastrear qualquer coisa até você.”

Token ARRR cresce mais de 2.800% em abril

O token nativo da Pirate Chain, o ARRR, tem tido uma das maiores valorizações do ano, subindo mais de 2.800% somente em abril, segundo o agregador CoinGecko.

Existem atualmente mais de 180 milhões de unidades da moeda disponíveis em circulação, fazendo o seu valor de mercado se aproximar dos US$ 1,7 bilhões.

Na última sexta-feira (23), o token ARRR alcançou a sua máxima histórica de US$ 16,76, uma alta de 31.837,4% em um ano, quando era negociada por menos de US$ 0,03.

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Anderson Mendes
Formado em Administração de Empresas pela Universidade Positivo, Anderson atua como redator para o BeInCrypto há 2 anos. Escreve sobre as principais notícias do mercado de criptomoedas e economia em geral. Antes de entrar para a equipe brasileira do site, participou de projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto em sua cidade natal, Curitiba.
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