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PF investiga uso de cripto para comércio ilegal de eletrônicos

1 min
Atualizado por Luís De Magalhães

EM RESUMO

  • Operação HIDDEN CIRCUIT combate crimes relacionados ao contrabando e lavagem de dinheiro.
  • Ninguém foi preso e prejuízos aos cofres públicos chegam a R$ 80 milhões por ano.
  • Aproximadamente 300 policiais federais e 133 servidores da Receita Federal cumpriram 76 mandados judiciais de busca e apreensão.
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A Receita Federal do Brasil e a Polícia Federal (PF) deflagraram hoje (28) a operação Hidden Cirtcuit para combater crimes que usavam cripto para na tentativa de burlar o fisco.

A ação é um desdobramento da Operação Mobile, iniciada em abril de 2024, que resultou na prisão de transportadores de mercadorias, principalmente eletrônicos, sem o pagamento de tributos devidos.

PF deflagra operação Hidden Circuit; Criminosos usavam criptoativos. fonte : https://www.gov.br/pf/pt-br/assuntos/noticias/2024/11/pf-investiga-digital-influencers-que-ensinavam-seguidores-a-importarem-produtos-de-forma-clandestina
PF deflagra operação Hidden Circuit. Criminosos usavam criptoativos. fonte : PF

Segundo as autoridades, a organização criminosa está envolvida na importação ilegal, transporte, armazenamento e venda de produtos eletrônicos vindos do Paraguai. A organização atuava principalmente em Goiânia (GO), Anápolis (GO), Palmas (TO), Manaus (AM) e Confresa (MT).

Prejuízos aos cofres públicos podem passar de R$ 80 milhões por ano

Até o momento, a operação resultou na apreensão de mercadorias avaliadas em cerca de R$ 10 milhões. Mas ninguém foi preso. Além disso, a operação da PF afirma que influenciadores digitais cripto estavam promovendo cursos nas redes sociais para ensinar como importar produtos sem pagar impostos e evitar a fiscalização das autoridades.

imagem/fonte: Receita Federal do Brasil

Conforme as investigações da PF e Receita, as criptomoedas eram usadas na tentativa de burlar o fisco e a identificação dos autores. A organização criminosa tem uma estrutura com funções específicas, permitindo a realização de atividades ilícitas de forma coordenada.

As empresas identificadas movimentam grandes quantias, utilizando principalmente criptomoedas para facilitar transações ilegais e lavar os recursos obtidos com os crimes. Estima-se que os prejuízos aos cofres públicos possam ultrapassar os R$ 80 milhões.

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Aline Fernandes
Aline Fernandes atua há 20 anos como jornalista. Especializada nas editorias de economia, agronegócio e internacional trabalha na BeINCrypto como editora do site brasileiro. Já passou por diversas redações e emissoras do país, incluindo canais setorizados como Globo News, Bloomberg News, Canal Rural, Canal do Boi, SBT, Record e Rádio Estadão/ESPM. Atuou também como correspondente internacional em Nova York e foi setorista de economia dentro do pregão da BM&F Bovespa, hoje B3...
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