PEPE é a memecoin favorita dos brasileiros, diz pesquisa

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Atualizado por Thiago Barboza

EM RESUMO

  • A Pepe se destaca como a memecoin favorita no Brasil, representando 13% das compras de criptomoedas no primeiro semestre de 2024.
  • O Bitcoin ainda domina, sendo a criptomoeda mais comprada, presente em 60% das carteiras dos investidores brasileiros.
  • O CEO da Bitso Brasil destaca que a alta concentração em Bitcoin e altcoins reflete uma estratégia voltada para maiores ganhos a longo prazo, mesmo com maior volatilidade e risco.
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Esqueça DOGE, SHIB ou FLOKI. Um relatório da Bitso sobre o uso de criptomoedas na América Latina demonstrou que a memecoin favorita dos no Brasil é a Pepe.

A pesquisa também revelou o comportamento do público brasileiro e um aumento no interesse do país pelo setor.

Memecoin PEPE em alta no Brasil

A volatilidade das criptomoedas é um assunto antigo e significa que a aposta certa pode render muito dinheiro da noite para o dia. Portanto, não é surpresa que os investidores brasileiros estejam de olho em memecoins como a PEPE, a categoria com mais potencial de altos retornos.

Conforme a Bitso, a Pepe é a segunda criptomoeda que os brasileiros mais compram. A memecoin está apenas atrás do Bitcoin e representa 13% do total de compras do primeiro semestre de 2024.

Leia mais: Como identificar e avaliar o potencial de uma memecoin?

Além disso, uma das consequências desse interesse é o aumento da procura pela Solana no Brasil. Isso ocorre porque a maior parte das memecoins que entusiasmaram o mercado durante esse período – incluindo a Pepe – ficam nessa blockchain.

Bitcoin ainda lidera

O Bitcoin continua sendo a criptomoeda mais buscada por investidores. Durante o período da pesquisa, cerca de 60% dos brasileiros possuíam BTC em suas carteiras. No mesmo período de 2023, por outro lado, esse valor era de 58%.

O volume de compras da criptomoeda no país, por outro lado, foi de 23%. O único país com um índice maior é o México, com 30%.

O interesse na criptomoeda mãe não significa que o brasileiro não está de olho em outras oportunidades. De fato, o interesse em altcoins também cresceu, passando de 17% em 2023 para 18% em 2024.

O resto da composição da carteira se divide em 6% para stablecoins (8% no período anterior) e 5% em fiat.

De fato, o portfólio de criptomoedas médio dos brasileiros se completa com somente 6% de stablecoins, e apenas 5% de moeda fiduciária. Inclusive, a porcentagem de stablecoins presente no portfólio do brasileiro recuou de 8% para 6%.

“A pouca diversificação das carteiras em torno a ativos mais líquidos, como moeda fiat e stablecoins, e a alta concentração em bitcoin e altcoins nos sinaliza que os brasileiros passaram a adotar uma estratégia patrimonial voltada a ganhos maiores no longo prazo. Ainda que seja em ativos com maior volatilidade e, portanto, com maior disposição ao risco”, disse o CEO da Bitso Brasil, Thales Freitas.

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Júlia V. Kurtz
Editora do BeInCrypto Brasil, a jornalista é especializada em dados e participa ativamente da comunidade de Criptoativos, Web3 e NFTs. Formada pelo Knight Center for Journalism in the Americas da Universidade do Texas, possui mais de 10 anos de experiência na cobertura de tecnologia, tendo passado por veículos como Globo, Gazeta do Povo e UOL.
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