A OpenAI expandiu seu leque de parcerias ao se aliar com a Universidade Estadual do Arizona (ASU). A colaboração visa levar o ChatGPT para pesquisadores e funcionários da instituição.
Esta é a primeira parceria formal da empresa, uma das líderes na área de Inteligência Artificial (IA), com uma instituição de ensino.
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OpenAI quer levar ChatGPT à universidade
O projeto será operacionalizado a partir de fevereiro. A ASU vai criar um desafio aberto para que seus funcionários enviem ideias de novas formas de usar o ChatGPT.
Elas devem focar no sucesso de alunos, novas formas de pesquisa ou simplificação de processos organizacionais.
“Conforme a OpenAI começa a explorar como divulgar ou alinhar um negócio para universidades, eles estão procurando um parceiro de design, um parceiro de ideias e eu acho que isso é uma medida significante de porque nós estamos juntos hoje para fazer esse anúncio. A colaboração com a OpenAI garante que a ASU se torne um participante ativo em definir novos usos para a IA generativa na alta educação”, disse o CIO da ASU, Lev Gonic, ao TechCrunch.
Com a parceria, todos os empregados da instituição de educação terão acesso ao ChatGPT Enterprise. Esta versão do modelo de linguagem tem empresas de grande porte como público-alvo e contém os mesmos acessos que a versão gratuita.
A diferença é que os clientes têm acesso ao GPT-4, a versão mais recente do software. Além disso, o uso do modelo de linguagem não é salvo pela OpenAI. Por fim,as conversas não são usadas para treinar outras ferramentas de IA, o que garante a privacidade.
O medo de que seus dados vazassem por acidente para outros usuários do ChatGPT foi um dos motivos que incentivaram empresas a proibir o uso da ferramenta no início de 2023.
Além disso, o output repetitivo e identificável das conversas com o software fez com que muitas instituições de ensino banissem ferramentas de IA, como o próprio ChatGPT. Elas temiam que o uso incorreto da ferramenta elevasse os casos de plágio e desinformação.
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