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Nova criptomoeda Brasileira, “só23” inova com oferta limitada; conheça

6 Min.
Atualizado por Pedro Kosa

Conheça a só23, criptomoeda que chama a atenção não somente em relação a sua oferta limitada, mas também devido ao seu modelo de mineração.

O número de criptomoedas em circulação no mercado ultrapassou a marca de 20.000 em 2022, e só tende a aumentar nos próximos anos. Apesar de boa parte desses ativos contar com algumas exclusividades, a grande maioria possui algo em comum: uma tiragem muito alta.

A Pepe (PEPE), por exemplo, possui uma oferta de mais de 140 bilhões de moedas em circulação. A Shiba Inu (SHIB) vai ainda mais longe, tendo um suprimento máximo de 1 quatrilhão de tokens.

Até mesmo projetos consolidados como a Solana (SOL) tem na sua vasta oferta um fator negativo. Com uma circulação atual de mais de 500 milhões de unidades, a SOL tem como o seu calcanhar de Aquiles um suprimento que pode ser expandido sem nenhum limite, o que acaba gerando receio em muitos investidores.

Pensando nisso, a equipe responsável pelo desenvolvimento da só23 decidiu ir contra a maré. Como o seu próprio nome diz, o projeto terá uma oferta máxima de 23 moedas, atingindo com isso um nível de escassez pouco visto em todo o mercado. Siga com a gente para saber mais sobre este projeto.

O que é a só23

A só23 é um token ERC20 criado por uma equipe que pretende introduzir um novo tipo de criptomoeda no mercado brasileiro. Como maior diferencial está a sua limitada oferta. 

O próprio código fonte da criptomoeda determina que 23 moedas seja o seu suprimento máximo, impedindo até mesmo os fundadores do projeto de criar mais unidades de só23.  A este respeito, seu código fonte é totalmente público, podendo ser verificado por qualquer usuário nas três blockchains em que a moeda atua: Ethereum, Binance Smart Chain e Polygon

No entanto, assim como ocorre com criptomoedas como o Bitcoin, onde cada unidade é dividid em 100 milhões de satoshis, uma única unidade de só23 pode ser dividida em diversas partes. Mais especificamente, em 1.000.000.000.000.000.000.

Sem que houvesse essa divisão, o token ficaria limitado a um número de detentores de no máximo 23 indivíduos. Ao conseguir ser transaccionado a partir de 0,000000000000000001 só23, o projeto consegue ser expansivo em casos de uso sem perder a sua forte escassez.

Processo de mineração simples, mas eficiente  

Criptomoedas como o Bitcoin possuem uma verdadeira indústria em torno de sua mineração, com empresas investindo milhões em busca das recompensas oferecidas a cada bloco. Apesar de robusto, esse processo impossibilita a entrada de usuários comuns neste segmento.

Em contrapartida, o só23 possui um método de mineração totalmente diferente e inclusivo. Ele pode ser comparado ao processo de mintagem visto na maioria dos tokens não fungíveis (NFTs). Basicamente, os usuários que desejam minerar a moeda devem pagar um valor aproximado de R$ 1 por cada 0,0000023 só23.

Não há um limite de quantas unidades cada usuário pode minerar até que a tiragem de 23 unidades seja totalmente atingida. Para minerar o token, é necessário acessar a função do smart contratc da criptomoeda via browsers Web3, como o Metamask, escolher a quantidade de tokens que deseja minerar e pagar o valor indicado por esta quantia no token nativo da blockchain escolhida.

Por exemplo, se um usuário deseja adquirir 0,0000069 só23 via rede Ethereum, ele deverá pagar cerca de R$ 3 em ETH para obter os seus ativos.

Roteiro do projeto

Desenvolvido por uma equipe de desenvolvedores que deseja introduzir um novo tipo de criptomoeda no mercado brasileiro, o só23 possui um roadmap estabelecido para 2023.

Neste terceiro trimestre do ano, o projeto tem como foco não apenas os seus lançamentos nas redes Ethereum, Binance Smart Chain e Polygon, mas também diversas ações de marketing para torná-lo conhecido entre a comunidade cripto brasileira. Para saber mais, acesse o grupo oficial do só23 no Telegram e o seu perfil no Twitter.

Para os próximos meses, a equipe de desenvolvimento e promoção da criptomoeda pretende listá-la em exchanges descentralizadas (DEX), com o intuito de criar liquidez para os usuários que desejam negociar seus tokens minerados.

Por ainda não estar listado em uma dessas plataformas de negociação, o cenário atual  é que a única forma de  adquirir moedas é através do processo de mineração, e assim quem as minere terá a vantagem de as adquirir antes de qualquer tipo de negociação.

Por fim, os criadores da criptomoeda também buscam expandir o seu ecossistema, analisando possíveis integrações com NFTs e potenciais parcerias que façam o só23 mais conhecido e atrativo para a comunidade cripto brasileira. Acesse o site do projeto para saber mais.

Conheça a só23, criptomoeda que chama a atenção não somente em relação a sua oferta limitada, mas também devido ao seu modelo de mineração.

O número de criptomoedas em circulação no mercado ultrapassou a marca de 20.000 em 2022, e só tende a aumentar nos próximos anos. Apesar de boa parte desses ativos contar com algumas exclusividades, a grande maioria possui algo em comum: uma tiragem muito alta.

A Pepe (PEPE), por exemplo, possui uma oferta de mais de 140 bilhões de moedas em circulação. A Shiba Inu (SHIB) vai ainda mais longe, tendo um suprimento máximo de 1 quatrilhão de tokens.

Até mesmo projetos consolidados como a Solana (SOL) tem na sua vasta oferta um fator negativo. Com uma circulação atual de mais de 500 milhões de unidades, a SOL tem como o seu calcanhar de Aquiles um suprimento que pode ser expandido sem nenhum limite, o que acaba gerando receio em muitos investidores.

Pensando nisso, a equipe responsável pelo desenvolvimento da só23 decidiu ir contra a maré. Como o seu próprio nome diz, o projeto terá uma oferta máxima de 23 moedas, atingindo com isso um nível de escassez pouco visto em todo o mercado. Siga com a gente para saber mais sobre este projeto.

O que é a só23

A só23 é um token ERC20 criado por uma equipe que pretende introduzir um novo tipo de criptomoeda no mercado brasileiro. Como maior diferencial está a sua limitada oferta. 

O próprio código fonte da criptomoeda determina que 23 moedas seja o seu suprimento máximo, impedindo até mesmo os fundadores do projeto de criar mais unidades de só23.  A este respeito, seu código fonte é totalmente público, podendo ser verificado por qualquer usuário nas três blockchains em que a moeda atua: Ethereum, Binance Smart Chain e Polygon

No entanto, assim como ocorre com criptomoedas como o Bitcoin, onde cada unidade é dividid em 100 milhões de satoshis, uma única unidade de só23 pode ser dividida em diversas partes. Mais especificamente, em 1.000.000.000.000.000.000.

Sem que houvesse essa divisão, o token ficaria limitado a um número de detentores de no máximo 23 indivíduos. Ao conseguir ser transaccionado a partir de 0,000000000000000001 só23, o projeto consegue ser expansivo em casos de uso sem perder a sua forte escassez.

Processo de mineração simples, mas eficiente  

Criptomoedas como o Bitcoin possuem uma verdadeira indústria em torno de sua mineração, com empresas investindo milhões em busca das recompensas oferecidas a cada bloco. Apesar de robusto, esse processo impossibilita a entrada de usuários comuns neste segmento.

Em contrapartida, o só23 possui um método de mineração totalmente diferente e inclusivo. Ele pode ser comparado ao processo de mintagem visto na maioria dos tokens não fungíveis (NFTs). Basicamente, os usuários que desejam minerar a moeda devem pagar um valor aproximado de R$ 1 por cada 0,0000023 só23.

Não há um limite de quantas unidades cada usuário pode minerar até que a tiragem de 23 unidades seja totalmente atingida. Para minerar o token, é necessário acessar a função do smart contratc da criptomoeda via browsers Web3, como o Metamask, escolher a quantidade de tokens que deseja minerar e pagar o valor indicado por esta quantia no token nativo da blockchain escolhida.

Por exemplo, se um usuário deseja adquirir 0,0000069 só23 via rede Ethereum, ele deverá pagar cerca de R$ 3 em ETH para obter os seus ativos.

Roteiro do projeto

Desenvolvido por uma equipe de desenvolvedores que deseja introduzir um novo tipo de criptomoeda no mercado brasileiro, o só23 possui um roadmap estabelecido para 2023.

Neste terceiro trimestre do ano, o projeto tem como foco não apenas os seus lançamentos nas redes Ethereum, Binance Smart Chain e Polygon, mas também diversas ações de marketing para torná-lo conhecido entre a comunidade cripto brasileira. Para saber mais, acesse o grupo oficial do só23 no Telegram e o seu perfil no Twitter.

Para os próximos meses, a equipe de desenvolvimento e promoção da criptomoeda pretende listá-la em exchanges descentralizadas (DEX), com o intuito de criar liquidez para os usuários que desejam negociar seus tokens minerados.

Por ainda não estar listado em uma dessas plataformas de negociação, o cenário atual  é que a única forma de  adquirir moedas é através do processo de mineração, e assim quem as minere terá a vantagem de as adquirir antes de qualquer tipo de negociação.

Por fim, os criadores da criptomoeda também buscam expandir o seu ecossistema, analisando possíveis integrações com NFTs e potenciais parcerias que façam o só23 mais conhecido e atrativo para a comunidade cripto brasileira. Acesse o site do projeto para saber mais.

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Anderson Mendes
Membro ativo da comunidade de criptoativos e economia em geral, Anderson é formado pela Universidade Positivo, e escreve sobre as principais notícias do mercado. Antes de entrar para a equipe brasileira do BeInCrypto, Anderson liderou projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto no sul do Brasil.
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