Uma investidora espera receber mais de R$ 3 milhões em Bitcoin. O valor refere-se a um pagamento em atraso da plataforma CriptoInvest. Conhecida como uma empresa de investimentos em Bitcoin, o total da dívida com a cliente é de R$ 3.129.483,91.
Segundo os dados do processo judicial, a dívida com a empresa é de 2018. A cliente Ana Maria Caetano pede que a quantia milionária seja devolvida pelo negócio que supostamente investia em criptomoedas.
Porém, antes do caso ser julgado, a proponente da ação deverá recolher as custas processuais, já que a justiça indeferiu o pedido de gratuidade.
Investidora tem mais de R$ 3 milhões em Bitcoin para receber
Uma investidora de São Paulo – SP espera receber mais de R$ 3 milhões em Bitcoin da CriptoInvest. O valor corresponde a uma dívida da plataforma com a cliente, que não foi paga depois de um pedido de saque. De acordo com a cotação atual para o Bitcoin, a quantia pedido no processo corresponde a mais de 100 unidades da criptomoeda. O montante deverá ser bloqueado em forma de arresto de bens, segundo pede a investidora. Contudo, esse bloqueio só acontecerá depois que ela acatar o indeferimento da justiça sobre a gratuidade na causa. Além de pedir a devolução do dinheiro, a usuária solicita a rescisão do contrato entre as partes. A justiça gratuita foi negada duas vezes para Ana Maria Caetano. Mesmo após apresentar recurso, o relator do processo entendeu que ela não tem direito a justiça gratuita.Cliente da CriptoInvest não consegue justiça gratuita
Almeida Sampaio é relator do processo em fase inicial, apresentado na Justiça de São Paulo – SP referente a CriptoInvest. Antes da ação ser julgada e o possível bloqueio de dinheiro acontecer, as custas do processo deverão ser pagas para dar continuidade ao caso. O despacho cita que a investidora espera receber mais de R$ 3 milhões. Somente o valor da causa por si só já seria necessário para afastar a tese de pobreza para a cliente da CriptoInvest. Por outro lado, a decisão menciona que Ana Maria possui uma aposentadoria de R$ 2.196,97. Além da aposentadoria, a investidora em questão, tem um salário de mais de R$ 15 mil. Ou seja, os proventos serviram para embasar a decisão judicial que nega gratuidade para o processo.G44 indica CriptoInvest através de site
Uma ligação entre a plataforma e uma companhia investigada mostra que a CriptoInvest possui relação com a G44. Uma publicação antiga evidencia uma empresa indicando a outra como um a corporação voltada para investimentos. A G44 faz menção aos negócios da CriptoInvest, como se as duas empresas fossem “parceiras”. No texto em questão, falando sobra a “G44 ser confiável”, os negócios da CriptoInvest são oferecidos para os usuários da G44.“Com o serviço do Criptoinvest você consegue identificar a maneira mais rentável para realizar o seu investimento.”Recentemente a G44 teve suas atividades interrompidas, depois de ser apontada como um “pirâmide financeira”. A empresa foi autuada pela (CVM) pela oferta irregular de suas atividades no Brasil. Por outro lado, a CriptoInvest suspendeu os saques e pediu aos clientes para esperar 90 dias para receber o que possuem de Bitcoin. Você conhece alguém que possui Bitcoin retido na CriptoInvest desde 2018? Comente sobre a notícia da investidora que possui mais de R$ 3 milhões para receber e compartilhe no Twitter.
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Paulo José
Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos mais tarde. Já trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas, sendo que atualmente é um dos colaboradores do BeInCrypto.
Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos mais tarde. Já trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas, sendo que atualmente é um dos colaboradores do BeInCrypto.
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