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Microsoft alerta para novo vírus que invade carteiras de criptomoedas

2 mins
Atualizado por Caio Nascimento

EM RESUMO

  • Novo vírus invade celular e pode roubar criptomoedas da carteira
  • Ameaça tem origem em malware conhecido, mas pouco se sabe sobre os ataques
  • Especialistas recomendam cuidado redobrado ao clicar em anexos e links
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A Microsoft emitiu um alerta sobre um novo vírus à solta que coloca em risco usuários de criptomoedas. Segundo a empresa, o malware Anubis pode invadir carteiras de criptomoeda e coletar diversos tipos de informações, incluindo dados de cartão de crédito.
A descoberta foi anunciada na última sexta-feira (27). De acordo com o time de segurança da informação da Microsoft, o vírus chegou a ser comercializado na dark web. No entanto, agora já está em circulação e oferece grande ameaça. Ele teria sido originado de um fork do malware Loki, conhecido desde 2016. O código malicioso também já foi usado em forma de ransomware, já que pode roubar dados para alimentar esquema de extorsão. O vírus atinge apenas celulares Android. Por enquanto, não há indícios de que hackers tenham adaptado o ataque para outros sistemas, como o Windows. Desse modo, apenas quem tem carteira de criptomoeda no smartphone Android corre perigo. Por outro lado, ainda não se sabe quais países são os mais visados no momento. O Brasil, vale lembrar, é historicamente alvo de ataques de phishing que servem como canal para vírus do tipo. Como comprar Bitcoin e entrar no grupo de sinais gratuito do BeInCrypto microsoft_virus_criptomoedas

Como se proteger do vírus de criptomoedas

Como o Anubis é muito novo, pouco se sabe sobre o modo de distribuição do ataque. Segundo a Microsoft, o malware costuma ser espalhado em sites duvidosos. Ao clicar em botões com código malicioso escondido, a página força o download da ameaça para o aparelho da vítima. Já o Loki, vírus de onde o novo código se originou, tem histórico de distribuição por e-mail. A recomendação de especialistas, portanto, é evitar abrir mensagens de remetentes desconhecidos. A cautela deve ser redobrada com anexos, principalmente se houver arquivos com a extensão .”iso”. É preciso também ter cuidado ao clicar em links. Na dúvida sobre a procedência de uma mensagem, é possível passar uma URL por antivírus online, como o Virus Total. Além disso, é importante usar sempre autenticação em dois fatores em aplicativos de criptomoedas. As principais carteiras e apps de exchanges oferecem compatibilidade com a função.

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