País precisa desenvolver mecanismos que garantam mais segurança.
Um amadurecimento do mercado de criptomoedas brasileiro pode sinalizar uma aproximação do modelo norte-americano. As criptomoedas ganham notoriedade no Brasil, mas crimes como pirâmides financeiras, ainda afastam investidores do mercado.
Após mais de dez anos em que o Bitcoin foi criado, o Brasil experimenta uma consolidação do mercado de criptomoedas local. Essa expansão acontece através interesse de investidores, mas também revela uma face obscura de golpes envolvendo o Bitcoin.
O Brasil será um mercado promissor para o Bitcoin
O Brasil representa um mercado em expansão para as criptomoedas. No país, o Bitcoin ganham cada vez mais espaço na economia. O que falta para o Brasil seria a aprovação de uma possível regulação para as criptomoedas. O país avança timidamente no que diz respeito a discussão de leis relacionadas ao Bitcoin e ao mercado de criptomoedas em geral. Esse “atraso” pode ser visto como algo que o Brasil precisa e que outros países já possuem. Por outro lado, um reconhecimento inédito para as criptomoedas aconteceu em 2019. O Brasil não aprovou ainda uma regulação para o setor, mas isso não impediu o país de considerar esse tipo de transação em sua balança comercial. Portanto, a compra e venda de Bitcoin já é contabilizada desde setembro deste ano. Além destes números, a Receita Federal declarou que as criptomoedas deveriam ser declaradas no imposto de renda. A regra passou a valer desde 1º de agosto através da Instrução Normativa 1.888.Mercado de criptomoedas brasileiro precisa amadurecer
O Brasil pode ver seu mercado de criptomoedas alcançar expressividade tal como o norte-americano. Esse desenvolvimento acarretará em mudanças substanciais para o mercado local. Para que essas transformações aconteçam é necessário tempo. Sendo assim, o mercado de criptomoedas brasileiro precisa de conseguir um amadurecimento que outros mercados já vivenciaram. Somente em 2019 o mercado de criptomoedas brasileiro já movimentou mais de R$ 11 bilhões. O número revela um crescimento praticamente constante em operações com criptomoedas no país. Enquanto isso, o Bitcoin já movimentou R$ 45 trilhões desde que foi criado em 2008. Por outro lado, golpes que usam o nome do Bitcoin são acusados de movimentar bilhões de reais. Um dos maiores desafios do Brasil consiste em criar mecanismos para impedir a proliferação de esquemas fraudulentos.É preciso regular para oferecer segurança?
Existe um dilema diante da regulação do mercado de criptomoedas. Parte dos investidores são completamente contra uma regulação para o setor. Como justificativa, entusiastas alegam que a descentralização do mercado de criptomoedas não será mantida. Sem uma regulação, cresce de forma alarmante golpes envolvendo o Bitcoin no Brasil. Uma lei para o mercado de criptomoedas poderia assegurar direitos que até então não possuem legislação específica aprovada. Enquanto isso, em outros países já existem leis voltadas do mercado de criptomoedas. No Brasil, o cenário do mercado de criptomoedas ganhou uma Comissão Especial que visa aprovar uma regulação para o setor. As criptomoedas dividem espaço com as milhas aéreas nesta comissão, que trata das duas temáticas como “criptoativos”. A formação dessa comissão que discute o Projeto de Lei PL 2303/2015 é uma aproximação do Brasil com os demais países em que as criptomoedas já possuem respaldo jurídico. Nos Estados Unidos, por exemplo, criptomoedas que ainda nem foram lançadas já são motivo de preocupação para o congresso. Recentemente Mark Zuckerberg foi convidado por deputados norte-americanos para apresentar a Libra do Facebook. Você acha que o Brasil deve criar uma regulação para as criptomoedas. Deixe o seu comentário no final da matéria e compartilhe essa notícia com os seus amigos.Isenção de responsabilidade
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