Um consórcio entre Bitso, Foxbit, Mercado Bitcoin (MB) e Cainvest anunciou o lançamento de uma nova stablecoin pareada ao Real brasileiro, o BRL1.
A expectativa é que a criptomoeda chegue às exchanges ainda em 2024.
Exchanges lançarão stablecoin BRL1 ainda em 2024
A expectativa é que as exchanges disponibilizem a BRL1 ainda em 2024. O objetivo, conforme o consórcio, é que elas facilitem as transações entre as plataformas e proporcionem uma experiência “mais rápida e fluída para seus clientes”.
SponsoredAs exhanges uniram forças com a Cainvest, uma empresa que presta serviços financeiros para instituições bancárias. Ela também é a maior provedora de liquidez para o mercado cripto nacional.
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A Cainvest vai fornecer a liquidez da nova stablecoin em seus pares BTC e ETH. Eles estarão disponíveis nas três exchanges.
O BRL1 será compatível com as blockchains do Ethereum (ETH) e Polygon (POL). Seu lastro será em reais e títulos do governo brasileiro, com emissão inicial de R$ 10 milhões.
O diretor de Novos Negócios do Mercado Bitcoin, Fabrício Tota, acrescenta que as exchanges querem promover o crescimento do ecossistema cripto do Brasil.
“Nossa prioridade é desenvolver o mercado de ativos digitais no Brasil, e acreditamos que a colaboração é a chave para alcançar esse objetivo”, afirma.
Além disso, o consórcio também tem uma parceria estratégica com a Fireblocks. A empresa é responsável por fornecer tecnologia para a tokenização e custódia da stablecoin BRL1.
A Fireblocks já participou em projetos de tokenização de moedas em países da América, Ásia e Oceania, por exemplo, além de projetos de CBDC em vários países.
Por fim, o escritório Pinheiro Neto Advogados vai atuar como assessor jurídico do projeto BRL1 para garantir sua conformidade regulatória.
“Essa configuração proporciona uma camada extra de segurança e estabilidade para nossa stablecoin, algo que ainda não fora atingido por iniciativas similares. Estamos construindo todos os detalhes deste projeto com muito cuidado para que a BRL1 beneficie o máximo de pessoas e empresas que operam no Brasil e explore o potencial das stablecoins em promover transações locais e pagamentos internacionais mais baratos, rápidos e transparentes”, finaliza a country manager da Bitso no Brasil, Bárbara Espir.
