Bom dia, amantes de criptomoedas! Há muito a ser dito sobre as indas e vindas do mercado cripto, mas pouco que alguém ligado a essa indústria não saiba. Ainda assim, se você quer se manter informado sobre o que aconteceu na indústria enquanto você dormia, confira estas notícias que o BeInCrypto separou para você!
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Magazine Luiza vai vender cripto em aplicativo
A fintech do Magazine Luiza vai oferecer compra e venda de ativos digitais em seu aplicativo. A novidade, anunciada na sexta-feira (3), é possível graças a uma parceria com o Mercado Bitcoin.
A ideia é que o aplicativo ofereça pelo menos três criptomoedas em um primeiro momento, mas a empresa não informou quais serão elas. Também não há data certa para a implementação do recurso. O que se sabe é que os investimentos, que terão preço mínimo de R$ 1, devem começar até o fim do primeiro semestre de 2023.
A parceria também prevê a emissão e processamento de um cartão virtual pela Magalu para clientes do MB. Ele seria pré-pago em um primeiro momento, mas ganhará função de crédito com o tempo.
Boato afirma que FBI baleou CEO da Binance
Um boato espalhado através do aplicativo de conversas WeChat afirmou que o CEO da Binance, Changpeng Zhao, foi baleado pelo FBI.
O próprio CZ publicou e desmentiu a história pelo Twitter. Ele postou screenshots de uma suposta publicação do New York Times em chinês que tratava do suposto encontro.
Entretanto, isso só ocorreu depois de haver tempo suficiente para a história se espalhar. CZ, por sua vez, garantiu que ela era mentira e que a Binance “trabalha com proximidade com a agência”.
A notícia falsa surge em uma época em que a Binance passa por grande escrutínio de órgãos reguladores, especialmente nos Estados Unidos. Nas últimas semanas, por exemplo, a exchange se viu obrigada a interromper a emissão de sua stablecoin BUSD após a parceira Paxos ser repreendida pela Comissão de Valores Mobiliárias do país (SEC).
Além disso, um grupo de senadores acusou a exchange de não colaborar com autoridades e estar envolvida em “atividades financeiras ilícitas”, além de práticas “semelhantes às que levaram à queda da ex-rival FTX”.
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