Liqi se junta à segunda fase do piloto do Drex

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Atualizado por Luís De Magalhães

EM RESUMO

  • A Liqi, empresa de tokenização de ativos, juntou-se à segunda fase do piloto do Drex, em parceria com o Itaú Unibanco.
  • O teste envolve o uso de CDBs como garantia para empréstimos, registrados por contratos inteligentes na blockchain.
  • O Banco Central continua avançando com o Drex, que visa se tornar o principal sistema financeiro brasileiro no futuro.
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A empresa especializada em tokenização de ativos do mundo real (RWA) Liqi vai participar da segunda fase do piloto do Drex. Ela se juntou ao Itaú Unibanco para testar operações de crédito colaterizado via CDB.

Também integram o consórcio o Banco do Brasil, Bradesco e Núclea.

Liqi se junta ao piloto do Drex

O teste do Drex consiste em usar CDBs como garantia para operações de empréstimo. Elas vão ocorrer através de smart contracts, com registro na blockchain.

Os contratos do Drex devem conter todas as regras da operação, garantindo, assim, um aumento na transparência. Assim, as partes poderão acompanhar as informações e transações quando desejarem.

A Liqi opera com blockchain e smart contracts desde 2021 para oferecer tokenização de ativos. Ela já operou com mais de 1.085 ofertas de tokens, que totalizam mais de R$ 180 milhões em ativos.

“Estamos felizes em finalmente fazer parte dos testes do DREX e em poder mostrar tudo o que a Liqi vem aplicando com sucesso durante esses anos. Acreditamos que o DREX vai ser a principal infraestrutura de tokenização do mercado. Em um futuro próximo, vamos rodar nossas soluções de contratos inteligentes que contêm as regras e covenants de operações financeiras dentro dele”, disse o CEO e fundador da Liqi, Daniel Coquieri.

CBDC do Brasil avança

Enquanto isso, os testes do Drex continuam. O coordenador da iniciativa no Banco Central (BC), Fábio Araújo, por exemplo, acredita que, no futuro, a moeda pode substituir o sistema financeiro tradicional.

Araújo participou do Fórum Ativos Digitais, que aconteceu em São Paulo, na quinta-feira (3).

“O Drex é mais do que uma moeda, é uma plataforma. Por isso, o objetivo de longo o prazo do Drex é ser o sistema financeiro brasileiro, onde todas as negociações irão acontecer”, disse.

O BeInCrypto esteve no evento e acompanhou a participação do BC sobre o Drex. Você pode conferir o que o banco pensa sobre o assunto em nossa cobertura.

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Júlia V. Kurtz
Editora do BeInCrypto Brasil, a jornalista é especializada em dados e participa ativamente da comunidade de Criptoativos, Web3 e NFTs. Formada pelo Knight Center for Journalism in the Americas da Universidade do Texas, possui mais de 10 anos de experiência na cobertura de tecnologia, tendo passado por veículos como Globo, Gazeta do Povo e UOL.
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