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Conheça os próximos grandes nomes do setor DePin

3 mins
Atualizado por Thiago Barboza

EM RESUMO

  • A IoTeX revelou nove projetos DePin prontos para impactar a infraestrutura descentralizada e a tecnologia blockchain.
  • Nubila Network, Qualoo e SWEATEMPLE entre os projetos que promovem recompensas de ESG, qualidade da Internet e condicionamento físico.
  • Os projetos enfrentam desafios como a baixa tração da mídia social e a concorrência de participantes estabelecidos do DePin.
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A IoTeX, a plataforma da Rede de Infraestrutura Física Descentralizada (DePin), revelou recentemente sua Coorte do Surf Accelerator. Ela destacou nove projetos emergentes, prontos para revolucionar o setor.

Todos esses projetos são relativamente novos, com pouquíssima tração nas mídias sociais. Alguns dos projetos talvez ainda não tenham lançado sua rede principal.

Projetos DePin para ficar de olho

Na vanguarda está a Nubila Network, que está criando uma blockchain focado em questões ambientais, sociais e de governança (ESG). A Nubila aprimora os investimentos em sustentabilidade ao fornecer dados meteorológicos precisos e hiperlocais.

Em julho, o projeto arrecadou US$ 2,5 milhões de apoiadores, incluindo IoTeX, VeChain e Boston Consulting Group, e agora conta com 53.000 seguidores no X.

Em seguida, surge a Qualoo Network, que mapeia a qualidade da Internet em tempo real por meio de sua iniciativa. Ao compensar os operadores de nós com tokens QXT, a Qualoo visa melhorar a qualidade do serviço para usuários e provedores. No entanto, ela pode enfrentar uma concorrência acirrada de gigantes DePin estabelecidos, como a Helium.

A Qualoo ainda não desenvolveu uma forte presença na mídia social, com apenas 3.400 seguidores no X.

Há ainda o SWEATEMPLE, um DePin de condicionamento físico orientado por IA em que as atividades geram recompensas. Com o apoio do fundador do TikTok e de um algoritmo de música desenvolvido em Stanford, a plataforma oferece exercícios personalizados e treinamento virtual. No entanto, sua presença nas mídias sociais diminuiu, sem postagens desde fevereiro de 2023 e com 21.200 seguidores, o que gera preocupações com o engajamento.

A SCANNIT também se destaca por recompensar os usuários pela digitalização de recibos e verificação de transações, promovendo assim a propriedade da identidade digital financeira. No entanto, ela tem o menor número de seguidores, com apenas 166, o que indica uma necessidade urgente de um alcance mais amplo.

Leia mais: Conheça 5 tokens DePin para observar em agosto de 2024

IoTeX destaca projetos DePin com foco em DeFi

Além disso, o Magma Protocol apresentou sua stablecoin WEN ao IoTeX, cujo objetivo é apoiar o crescimento do DeFi e do DePin com um ativo atrelado ao dólar. No entanto, o projeto tem apenas 3.800 seguidores no X.

Já a Bedrock aproveita a atual onda de restauração, introduzindo o primeiro protocolo de restauração líquida de múltiplos ativos no IoTeX. Com o apoio da OKX Ventures, ela conta com uma base sólida de 31.000 seguidores.

Além disso, a Quenta opera como uma exchange descentralizada de derivativos na IoTeX, oferecendo alavancagem flexível para trading de novos ativos. Seu objetivo é se tornar um centro de liquidez para os derivativos DePin, já atraindo mais de 10.000 seguidores e expandindo as oportunidades de trading.

O Loxodrome, outro projeto importante, posiciona-se como um centro de liquidez DEX de última geração. Ele facilita o trading, a votação e o fornecimento de liquidez no ecossistema IoTeX. Com cerca de 17.000 seguidores, está se preparando ativamente para seu próximo evento de geração de tokens.

Por fim, a PinSwap usa IA para otimizar o trading e a liquidez no IoTeX, aprimorando a experiência DeFi com governança e recompensas da comunidade. Com quase 11.000 seguidores, ele promove preços justos e acessibilidade financeira.

“Esses projetos DePIN escolhidos a dedo estão prestes a embarcar em uma trajetória de crescimento maciço”, disse a IoTeX.

À medida que esses projetos emergentes se desenvolvem dentro do ecossistema da IoTeX, eles oferecem perspectivas substanciais de crescimento. No entanto, os investidores em potencial devem considerar os riscos inerentes associados a novos empreendimentos no volátil mercado cripto. Ainda em sua infância, esses projetos precisam enfrentar vários desafios de mercado e segurança enquanto se esforçam para se estabelecer.

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Anderson Mendes
Membro ativo da comunidade de criptoativos e economia em geral, Anderson é formado pela Universidade Positivo, e escreve sobre as principais notícias do mercado. Antes de entrar para a equipe brasileira do BeInCrypto, Anderson liderou projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto no sul do Brasil.
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