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Investidores se reúnem para defender a Chainlink (LINK)

1 Min.
Atualizado por Anderson Mendes

Embora seja previsto que 2024 será um bom ano para o mercado de criptomoedas, alguns usuários seguem pessimsitas em relação a Chainlink (LINK).

“Vejo muito ódio na $LINK porque ela não está funcionando conforme o esperado. É sempre o mesmo”, afirma Quinten François.

Quinten François, um comentarista cripto conhecido no X, explicou a mentalidade típica dos investidores em relação às criptomoedas em várias postagens para seus 107.000 seguidores.

“1) odeio as moedas porque seu desempenho é inferior 2) as moedas derretem na bull run 3) todo mundo está entusiasmado e esperando porque era muito óbvio.”

A Chainlink lançou o protocolo de interoperabilidade entre redes (CCIP) em julho de 2023 para permitir transações entre cadeias contínuas. Este foi um dos principais lançamentos do ano passado e continua a expandir o CCIP para incluir mais redes e ativos:

“Daremos grande prioridade ao CCIP para atender à demanda alimentada pela tendência massiva de os mercados de capitais se movimentarem na rede e fazerem a transição da prova de conceito para a produção.”

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Foco no longo prazo

Além disso, um usuário no X conhecido como thenewyorker.eth, enfatizou os atuais utilitários do mundo real fornecidos pela Chainlink, sugerindo que seu token nativo possui valor e viabilidade a longo prazo.

“Também mostra como a maioria das pessoas é míope. A utilidade e os fundamentos apresentam o melhor desempenho no longo prazo, $LINK”. No fechamento da matéria, o ativo era negociado a US$ 12,85.

Investidores se reúnem para defender a Chainlink (LINK)

A LINK formou um topo de US$ 16,58 em novembro, mas desacelerou desde então. No entanto, depois de consolidar por pouco mais de um mês, o preço finalmente iniciou um movimento de alta no final de dezembro, levando a uma nova máxima anual de US$ 17,68.

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Anderson Mendes
Membro ativo da comunidade de criptoativos e economia em geral, Anderson é formado pela Universidade Positivo, e escreve sobre as principais notícias do mercado. Antes de entrar para a equipe brasileira do BeInCrypto, Anderson liderou projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto no sul do Brasil.
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