A RARI Foundation lançou uma rede de testes da RARI Chain na Arbitrum, oferecendo royalties aos criadores na camada base.
O mercado de tokens não fungíveis (NFT) Rarible utilizará a rede RARI, semelhante ao seu concorrente Blur, que lançou recentemente sua rede nativa, Blast.
Uma nova tendência surgiu no setor NFT, à medida que os mercados lançam as suas blockchains nativas com o objetivo de apoiar melhor a infraestrutura NFT.
Por que a RARI Foundation lançou sua rede nativa
De acordo com um comunicado de imprensa compartilhado com o BeInCrypto, a RARI Foundation revelou a rede de testes da RARI Chain.
O comunicado de imprensa menciona que é um blockchain equivalente à Máquina Virtual Ethereum (EVM) na Arbitrum.
A captura de tela abaixo mostra que o volume de NFT está tentando se recuperar desde setembro de 2023.
No entanto, a RARI Foundation acredita que há um problema com o pagamento de royalties aos criadores. Consequentemente, afirma resolver o desafio incorporando royalties no nível do nó por meio da RARI Chain.
O mercado NFT Rarible será um dos primeiros a adotar a RARI Chain. Alex Salnikov, diretor de estratégia e cofundador da Rarible, disse:
“Acreditamos que a Web3 deve ser um ecossistema centrado no criador, onde os artistas possam prosperar. Com a RARI Chain, estamos dando um passo adiante na proteção de seus merecidos ganhos contínuos. Ao impor royalties no nível do nó, garantimos que os royalties do criador sejam mais do que apenas uma promessa, eles são uma garantia.”
O Rarible não é o único mercado NFT que adotará uma rede nativa. Em 21 de novembro, o BeInCrypto noticiou que Pacman, o fundador do mercado NFT Blur, lançou uma solução de camada 2, Blast, no Ethereum.
Poucas horas após o anúncio da Blast, seu valor total bloqueado disparou para mais de US$ 60 milhões em antecipação a um airdrop. Além disso, a Blast levantou US$ 20 milhões de investidores notáveis como Paradigm, Standard Crypto, eGirl Capital e Andrew Kang.
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