O banco central da China, o Banco Popular da China (PBoC), fechou um acordo com a gigante de fabricação de telefones celulares Huawei.
O departamento de pesquisa de moeda digital do banco trabalhará com a empresa para desenvolver uma maior compreensão da tecnologia de banco de dados distribuída que apoia as criptomoedas.
As notícias de pesquisa em blockchain são fornecidas pela conta oficial do Huawei na WeChat. O anúncio segue uma reunião entre o vice-governador do Banco Popular da China, Fan Yifei, e executivos da Huawei, que foram realizados na segunda-feira à tarde na sede da empresa em Shenzhen.
O vice-governador foi acompanhado em sua visita por Xu Zhijun, presidente rotativo da Huawei. A dupla visitou o salão de exposições de transformação digital da gigante do celular antes da divulgação do negócio.
Parceria potencialmente importante da Huawei
Tanto quanto a BeInCrypto sabe, o acordo entre a Huawei e o Digital Currency Research Institute da PBC é o primeiro exemplo de uma grande empresa em parceria com a instituição financeira chinesa para explorar as implicações e aplicações da tecnologia blockchain.
Muito se fez sobre o recente anúncio da China de que apoia a inovação tecnológica. O BeInCrypto reportou inúmeras vezes sobre vários aspectos do desenvolvimento que parecem ter enviado os preços das principais criptomoedas assim que se tornaram públicas.
Desde então, o governo chinês vem dando suporte ao seu apoio divulgando novas notas. Para citar apenas dois exemplos, a cidade de Guangzhou acaba de anunciar um fundo de US $ 150 milhões para projetos de blockchain e o governo central produziu uma série de 25 aulas sobre inovação . Isso inclui até informações sobre Bitcoin e Ethereum.
Muitos defensores de Bitcoin e criptomoeda argumentaram que qualquer coisa que seja boa para a tecnologia blockchain é, por padrão, também boa para o setor mais amplo de criptomoeda em geral.
No entanto, a China também acaba de publicar um aviso para seus cidadãos. O governo disse que seu apoio ao blockchain não significa que é a favor das pessoas que usam a tecnologia para especularem sobre a moedas.
https://twitter.com/Rhythmtrader/status/1191375327815188481
Outros comentaristas questionaram o interesse da China na tecnologia, argumentando que é improvável que um governo autoritário altamente centralizado apoie o Bitcoin descentralizado, sem fronteiras e resistente à censura, e ativos criptográficos semelhantes. Resta ver como a Huawei afetaria essa visão a longo prazo.
Blockchain é diferente de Criptomoeda
No entanto, como o BeInCrypto relatou hoje mais cedo, anúncios mais recentes instam os investidores a permanecerem racionais. Dovey Wan twittou os seguintes trechos do Diário do Povo (jornal oficial do Partido Comunista) acrescentou que aqueles que usam a tecnologia para fins criminosos (lavagem de dinheiro, divulgação de informações ilegais e compra de bens ou serviços ilícitos, todos são citados) serão punidos severamente.Você acredita que o endosso ao Blockchain pode trazer avanços também para as criptomoedas? Deixe nos comentários a sua opinião! Aproveite para compartilhar também no Twitter!JUST IN
— Dovey "Rug the fiat" Wan (hiring) (@DoveyWan) November 4, 2019
People’s Daily (CCP’s official media outlet) just published another featured commentary as “Blockchain, a breaking point for China to overtake”
Highlighted part really worths extra read here (attached auto translation) pic.twitter.com/y7p3p5vjxC
Imagens cortesia do Twitter, Shutterstock.
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Caio Nascimento
Caio é um grande entusiasta de criptomoedas e day trader em tempo integral. A paixão pelo mercado financeiro e pela escrita permitiu que começasse a fazer parte do projeto BeInCrypto em ser o principal portal de notícias de criptomoedas e blockchain. Caio é também estudante de Ciências Econômicas.
Caio é um grande entusiasta de criptomoedas e day trader em tempo integral. A paixão pelo mercado financeiro e pela escrita permitiu que começasse a fazer parte do projeto BeInCrypto em ser o principal portal de notícias de criptomoedas e blockchain. Caio é também estudante de Ciências Econômicas.
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