O Bitcoin sofreu forte correção na terça-feira (1) após tentar superar a resistência de US$ 12.000. Em um dia, o preço do ativo despencou 5% e desapontou mais uma vez a quem acreditava em novo rali. No entanto, grandes investidores não parecem ter desanimado.
É o que mostra um dos indicadores de Bitcoin que levam em conta dados da Blockchain. Segundo a Glassnode, a métrica Dias de Moeda Destruídos (Coin Days Destroyed – CDD) mostra sinais positivos.
Para os analistas da firma de análise de dados, o indicador mostra que investidores de longo prazo não saíram.
Coin Days Destroyed (CDD) é um indicador de movimentos de depósitos grandes e antigos de BTC. Atualmente, ele não está dando sinais de que os investidores de longo prazo estão retirando dinheiro. Na verdade, o CDD é menos da metade em comparação ao ano passado, quando o Bitcoin estava no mesmo nível de preço.

Hora de comprar Bitcoin?
Para além de provar que Bitcoin comprado há muito tempo não foi liquidado, o indicador mostra que grandes investidores seguem crendo na subida de preço. Embora o patamar de US$ 12.000 tenha sido rejeitado mais uma vez, quem comprou muito BTC visa investimento em longo prazo. Os gêmeos Winklevoss, por exemplo, defendem que o BTC chegará a US$ 500 mil na próxima década. Tendo esse valor em vista, o preço atual não parece impeditivo para quem quer comprar Bitcoin. É preciso apenas ficar atento a possíveis golpes e buscar uma exchange reconhecida no mercado. Mercado Bitcoin, BitPreço, NovaDAX, BitcoinToYou, BitcoinTrade e Foxbit, por exemplo, são as seis com maior volume de negociações no Brasil, segundo o Cointrader Monitor.Isenção de responsabilidade
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Paulo Alves
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
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