Com o início da pandemia do Covid-19 (coronavírus) o mundo se viu em uma guerra contra um inimigo invisível e precisou lutar para tentar conter o avanço das contaminações e mortes. Ao mesmo tempo, as moedas fiduciárias começaram uma batalha para se estabelecerem como a moeda mais forte.
O dólar, franco-suíço e iene se destacaram sobre as outras moedas, principalmente sobre as moedas de países emergentes. A demanda por essas moedas foi tanta que os bancos centrais tiveram que fazer novas emissões sem precedentes na história e de forma muito mais rápida.
Com a lenta volta da economia e reabertura dos países, podemos dizer que tanto o dólar, o franco-suíço e o iene são as moedas “vencedoras”, porém, para que essas moedas ganhem, outras 177 precisam perder.
Ao se comprar uma moeda, você necessariamente precisa vender a outra. E em momentos de crise, as três moedas mais fortes tiveram muita procura, o que acabou fortalecendo ainda mais a posição delas.
E o real lidera essa lista de perdedores.
A dominância da moeda americana
Uma moeda forte é também uma vantagem geopolítica importante. Por isso, vários presidentes dos Estados Unidos já afirmaram que é do interesse do país ter uma moeda forte. Aliado a uma estratégia para fortalecer sua moeda fiduciária, os Estados Unidos, diferentemente dos outros dois países, é o único que possui um exército, o maior exército do mundo. E o país busca gerar crescimento por meio da expansão monetária. Essa guerra para se tornar a moeda com o maior valor acabou gerando um fluxo cambial com uma velocidade e intensidade enorme.O bitcoin pode desequilibrar essa balança

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Airí Chaves
Com formação em marketing pela Universidade Estácio de Sá e um mestrado em liderança estratégica pela Unini, escreve para diversos meios do mercado de criptomoedas desde 2017. Como parte da equipe do BeInCrypto, contribuiu com quase 500 artigos, oferecendo análises profundas sobre criptomoedas, exchanges e ferramentas do setor. Sua missão é educar e informar, simplificando temas complexos para que sejam acessíveis a todos.
Com um histórico de escrita para renomadas exchanges brasileiras...
Com formação em marketing pela Universidade Estácio de Sá e um mestrado em liderança estratégica pela Unini, escreve para diversos meios do mercado de criptomoedas desde 2017. Como parte da equipe do BeInCrypto, contribuiu com quase 500 artigos, oferecendo análises profundas sobre criptomoedas, exchanges e ferramentas do setor. Sua missão é educar e informar, simplificando temas complexos para que sejam acessíveis a todos.
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