O Google divulgou suas “políticas de uso” para seus serviços de Inteligência Artificial Generativa (IA). Ela envolve produtos como o Bard e buscar proibir atividades como geração ou distribuição de informações incorretas ou destinadas a desinformar.
A gigante de buscas admitiu que os modelos de IA generativa permitem explorar novos temas, e inspirar criadores e cidadãos a aprender coisas novas. Entretanto tal utilização deve ser acompanhada de boas práticas, utilização responsável e legal das ferramentas.
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O Google emitiu as seguintes recomendações, embora sejam “proibitivas”, podem ser vinculativas e com consequências pelo não cumprimento das diretrizes:
- Executar ou facilitar atividades perigosas, ilegais ou maliciosas;
- Facilitar ou promover atividades ilegais ou violações da lei;
- Promover ou gerar conteúdo relacionado a abuso ou exploração sexual infantil;
- Promover ou facilitar a venda ou fornecer instruções para sintetizar ou acessar substâncias, bens ou serviços ilegais;
- Facilitar ou encorajar os usuários a cometer qualquer tipo de crime;
- Promover ou gerar extremismo violento ou conteúdo terrorista;
- Abusar, prejudicar, interferir ou interromper os Serviços (ou permitir que outros façam o mesmo);
- Promover ou facilitar a geração ou distribuição de spam;
- Gerar conteúdo para atividades enganosas ou fraudulentas, golpes, phishing ou malware;
- Tentativas de burlar ou contornar os filtros de segurança ou encorajar intencionalmente o modelo a agir de forma a violar nossas políticas;
- Geração de conteúdo que possa prejudicar ou promover danos a indivíduos ou a um grupo.
Google luta pelo trono do ChatGPT
No início de fevereiro, o Google revelou sua tecnologia de modelo de linguagem generativa, apelidada de “Bard”, classificando-a como “tecnologia de ponta”, que estava atrasada para a concorrência do serviço AI da OpenAI, ChatGPT.
O Google tem um longo histórico de trabalho com IA e de produção de pesquisas na área. No entanto, até agora, a empresa não tinha uma resposta publicamente disponível para a proliferação de modelos de linguagem como ChatGPT e DALL-E.
Entre outras coisas que o Google revisará e banirá estão:
- Facilitar métodos de assédio ou intimidação para intimidar, abusar ou insultar outras pessoas;
- Gere conteúdo que facilite, promova ou incite a violência ou incentive a automutilação;
- Gerar informações de identificação pessoal para distribuição ou outros danos;
- Rastreie ou monitore pessoas sem o consentimento delas;
- Gerar conteúdo que possa ter impactos injustos ou adversos sobre as pessoas, particularmente impactos relacionados a características sensíveis ou protegidas;
- Gerar e distribuir conteúdo destinado a desinformar, deturpar ou enganar, inclusive;
- Deturpar a proveniência do Conteúdo Gerado, alegando que o Conteúdo foi criado por um ser humano, ou representando o Conteúdo Gerado como trabalhos originais, a fim de enganar;
- Geração de conteúdo que se faz passar por um indivíduo (vivo ou morto) sem divulgação explícita, a fim de induzir em erro.
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