Bom dia, amantes de criptomoedas! Mais uma semana acaba no mercado cripto centrada em muitas novidades para o setor. Para saber o que aconteceu nas últimas horas de rush da indústria, confira estas notícias que o BeInCrypto separou para você!
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França está preocupada com coleta de dados da Worldcoin
A Comissão Nacional de Informações e Liberdade (CNIL) da França está questionando a legalidade da coleta de dados de íris da Worldcoin.
A agência disse, à Reuters:
“A legalidade dessa coleta [de dados] é questionável, assim como as condições para armazená-la”.
A secretaria de informações do Reino Unido também se juntou ao coro de críticos da Worldcoin, avisando que vai abrir uma investigação sobre o projeto.
A Worldcoin é baseia da ideia de trocar dados biométricos das pessoas em troca de tokens WLD. Para isso, ela está instalando cabines de leitura de íris em vários locais do mundo.
A criptomoeda, apoiada pelo CEO da OpenAI Sam Altman, é alvo de críticas desde seu lançamento oficial no início da semana. A maior preocupação é que os dados dos clientes podem ser roubados ou vendidos para empresas sem seu consentimento.
Reino Unido condena dois por fraude com criptomoedas
Uma corte no Reino Unido condenou duas pessoas por fraude com criptomoedas após roubarem dinheiro de vítimas com promessas de retornos altos.
O esquema, conforme a justiça do país, começou em 2015. A dupla – Ross Jay e Michael Frecketon – abordava possíveis investidores e lhes oferecia a oportunidade de investir em uma cripomoeda falsa chamada “Telecoin”.
Esta moeda, que nunca existiu, teria sido criada pela Digi Ex, uma empresa que, segundo as investigações, era de fachada. De acordo com a polícia de Londres, “criptomoedas eram uma commodity na época e muitos investidores excitados queriam investir em qualquer oportunidade”.
Ao todo, a dupla arrecadou US$ 635.000, mas em nenhum momento usou esse dinheiro para investimentos. Os fundos foram divididos entre eles e funcionários da Digi Ex.
Jay e Freckleton foram condenados, respectivamente, a seis anos e três meses e seis anos e seis meses de prisão.
A condenação surge em um momento em que o Reino Unido se esforça para se tornar um hub de criptomoedas, o que envolve ações diversas, como uma caça a caixas eletrônicos sem autorização.
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