O final de ano pode ser sem Bitcoin. De acordo com uma publicação no Facebook, investidores de criptomoedas devem testar a liquidez de exchanges e corretoras que atuam no Brasil. A estratégia busca mostrar quais empresas conseguem cumprir com os pedidos em massa de saques de Bitcoin.
O ano de 2019 termina como um período de pouca confiança para o mercado de criptomoedas em geral. Várias plataformas quebraram e o saldo pode ser considerado negativo para todo o mercado no Brasil de Bitcoin. O final do ano coleciona histórias de milhares de investidores que não sabem quando devem receber suas criptomoedas de volta.
Esse é um dos motivos por trás da organização de investidores que pretendem sacar saldos em exchanges brasileiras antes do final do ano. Dessa forma, as plataformas seriam testadas ao demonstrar se seriam capazes ou não de atender aos múltiplos pedidos de saques.
Saldo em Bitcoin será sacado no final do ano de 2019
Investidores brasileiros organizam um movimento para testar a liquidez de várias empresas do mercado de criptomoedas. Uma publicação no Facebook atesta sobre o negócio que acontecerá ainda no final deste ano de 2019. A ideia é sacar todo o saldo que investidores possuem em corretoras de criptomoedas. O pedido de saque de vários usuários permitirá a demonstração de plataformas que podem ser consideradas “insolventes”. Em tese, as empresas deveriam ter o saldo do cliente em conta para atender ao pedido de saque dentro do limite estabelecido por cada plataforma. Ou seja, o Bitcoin e outras criptomoedas devem estar prontas para serem devolvidas aos seus donos. Como algumas empresas possuem prazos que podem ultrapassar três dias úteis, os pedidos de saques podem demorar algum tempo até a finalização do pedido.Cadê o meu Bitcoin?

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Paulo José
Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos mais tarde. Já trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas, sendo que atualmente é um dos colaboradores do BeInCrypto.
Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos mais tarde. Já trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas, sendo que atualmente é um dos colaboradores do BeInCrypto.
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